Ela viu duas datas. A data do nascimento da filha Helena e a data do nascimento da Clarissa. Helena nasceu 5/3/87 e Clarissa dia 2/6/86. O codigo teria algo a ver com essas datas.
Ao perceber as datas de nascimento de Helena e Clarissa, Stéfany começa a conectar os pontos e suspeitar que esses números podem estar relacionados ao código para abrir a câmara lacrada. Ela reconhece que as datas apresentam uma combinação de números ímpares e pares, assim como as inscrições nas armaduras e os números nos botões da sala das armaduras.
Com isso em mente, Stéfany começa a experimentar diferentes combinações usando as datas de nascimento das duas meninas. Ela tenta várias combinações, como 5-3-8-7 (Helena) e 2-6-8-6 (Clarissa), combinando os números ímpares e pares das datas de nascimento.
Depois de algumas tentativas, Stéfany percebe que a combinação correta pode ser a soma dos números das duas datas. Ela calcula 5 + 3 + 8 + 7 = 23 e 2 + 6 + 8 + 6 = 22. Com esses resultados, ela tenta pressionar os botões na ordem correspondente às somas: primeiro o botão 2, depois o 3, em seguida o 2 novamente e, por último, o 3.
Com um clique audível, a câmara lacrada se abre lentamente, revelando seu conteúdo misterioso. Stéfany olha para dentro e encontra um estojo de jóias antigo, que parece ter sido cuidadosamente guardado ali. Ela sente uma mistura de alívio e emoção ao perceber que está mais perto de descobrir a verdade por trás do desaparecimento da filha da Sra. Adelaide. Com o estojo em mãos, Stéfany sabe que está mais perto de desvendar o mistério que envolve a mansão e suas sombrias revelações.