Na casa não havia ninguém. Somente muitos equipamentos de pesca. Nada de útil havia naquele lugar.
- O que houve com os pescadores?
Batistlav saiu da casa e começou a andar no cais. Havia vários barcos amarrados em meio as ondas.
- Outro lugar fantasma? Eles mataram todas as pessoas daqui?
Indo em direção a um armazém, ele conseguiu ouvir um barulho vindo de dentro. Se abaixou e se esgueirou para trás de um barril.
- Quem será que está aí?
Ele viu umas pessoas com as roupas dos pescadores, mas a sua pele era vermelha e com algumas barbatanas.
- Diabretes?
Haviam alguns pequenos diabretes que ficavam comendo corpos de animais marinhos e pessoas dentro do galpão. Haviam barbatanas o que deveria significar que elas estavam entrando na água para se alimentar. Mas como que existiam aqueles tipos de criaturas naquele lugar?
- Como que eu vou conseguir vencer essas criaturas?
As criaturas eram metafísicas, ou seja, ataques físicos poderiam as atingir.
Batistlav tirou uma de suas flechas. Ele não tinha muitas porque usou muitas na batalha do vilarejo da fronteira.
- Vamos ver no que vai dar!
Ele preparou a flecha e o arco e se concentrou. A flecha começou a ser energizada. Uma das criaturas percebeu que alguma coisa vinha da parte de fora do armazém.
- PULVERIZAR!
Batistlav chutou a porta e quando as criaturas olharam, havia uma chuva de flechas dentro do armazém. Muitas foram atingidas e caíram.
Alguns dos inimigos ainda estavam resistindo aos ataques e estavam muito feridos. Outros conseguiram escapar do ataque.
- Não deu certo.
Os diabretes que sobraram começaram a correr em direção da porta. Eram três que conseguiam ainda se mover. Eram extremamente rápidos.
Batistlav sacou a sua adaga e fechou rapidamente a porta.
Os diabretes tentaram abrir a porta. Estavam todos investindo contra a mesma.
Quando abriram, Batistlav acerto com a sua adaga bem no peito de uma das criaturas. Ele caiu morto.
O segundo diabrete o atacou com uma garrada. As suas unhas eram bem grandes e, por sorte, Batistlav conseguiu se esquivar.
O terceiro diabrete saltou, mas errou o ataque.
Batistlav aproveitou aquilo e investiu contra o terceiro diabrete.
A adaga não perfurou fundo o suficiente, mas ele gritou de dor
- Aaaaaah!
Batistlav tomou uma distância no cais. E ficou com sua adaga sacada aguardando o próximo ataque.
O segundo diabrete tentou atacar novamente. Deu uma garrada, mas foi bloqueado pela adaga.
Batistlav deu um chute no segundo diabrete e encravou a adaga em seu peito.
O terceiro diabrete estava muito ferido e não conseguia atacar.
Batistlav se aproximou e enfiou sua adaga no peito da criatura.
Ele entrou novamente no galpão e finalizou as criaturas que ainda estavam com vida.
- Meu Deus! Eles mataram todos os pescadores!
Batistlav reuniu as roupas dos pescadores no armazem em um local. Saiu do lugar e jogou uma flecha de fogo. Todo o local ficou em chamas.
- Tenho que voltar. Não encontrei nada aqui!
Ele deu um passo na praia quando de repente algo caiu do céu.
(Bruuum!)