- E vossa majestade tentou fazer o que para para-lo?
- No começo ele me falou que faria aquilo somente para tirar as pessoas que estavam envolvidas na guerra. Queria diminuir o número de pessoas que estavam envolvidas e diminuir baixas. Eu entendi o lado dele. Estavamos perdendo e ganhando terreno a custa de pessoas que tinhamos que cuidar. Eu não ligava muito para isso. Não me importava em como ele faria as batalhas contanto que nós pudessemos ganhar. O que me importava era somente a minha vingança contra aquele rei. Eu queria o matar com minhas próprias mãos. Mas aquele que se diz rei não tem coragem de enfrentar os seus inimigos cara a cara e manda os outros fazerem isso. Os heróis deveriam cuidar do reino e nao cuidar do rei. Ainda mais um rei que os manda fazer missões impossíveis. Muitos heróis no começo do reinado desse rei maldito morreram em missões. Não somente heróis, como também meu pai e outros nobres que se envolveram. Eu somente quero trazer a cabeça dele. Como Drake somente queria facilitar a forma de como as coisas seriam feitas, eu havia aprovado e depois ele começou a montar o seu exército de monstros. Quando eu recebia notícias de desaparecimentos nessa região por parte de outras pessoas, eu não ligava porque eu achava que estava ligado a batalha que estavamos travando contra o reino. Mas agora, após sermos derrotados e pela forma que está essa cidade, vejo que Drake usou as pessoas daquela região. Eu vou ter que para-lo de alguma forma e voltar a enfrentar eu mesmo o reino. Vamos ver qual o resultado do envio do esquadrão para lá.
- Certo, majestade.
(...)
Saiu pela porta ao lado do balcão. Batistlav foi averiguar as mesas para verificar se tinha alguma coisa, mas não havia nada útil. Seguiu en direção a porta da frente, mas estava trancada. Teria que localizar a chave se quisesse sair dali. Foi novamente no balcão. Encontrou o caixa vazio. Haviam bebidas e algumas garrafas abertas. Também haviam alguns objetos e utensílios de cozinha. Foi em direção ao banheiro. Estava com um cheiro muito forte.
- Mas o que foi que aconteceu por aqui?
Saindo de lá, viu que tinha uma porta ao lado que dava para uma espécie de salão. Deveriam usar para jogos. Haviam varias mesas colocadas. Seguindo por lá, viu vários jogos abandonados nas mesas. Havia uma escadaria seguindo ao final da passagem.
- Aonde vai dar esse lugar?
Foi em direção a escadaria e começou a subir a mesma. Chegando no segundo andar, começou a averiguar os quartos. Haviam muitos quartos naquele lugar. Poderiam ser que eles os usassem para visitantes do lugar. Foi em direçao a primeira porta a esquerda. Tentou abrir a porta. Estava trancada. Foi em direção a segunda porta a esquerda. Parecia que estava emperrada. Deu uma forçada na maçaneta. Ela abriu.
- O que será que é esse quarto?
Ele entrou no primeiro quarto aberto para verificar se conseguia achar alguma coisa. O quarto foi a única coisa que deu para olhar.