Embolo viu que aquelas escadas poderiam cair a qualquer momento e que seu peso poderia ser o suficiente para quebrar. A queda daquele andar para o subsolo poderia ser fatal.
- Droga! o que faço agora?
Ele correu rapidamente com passos rápidos e depois deu um salto. A escada quebrou e ele conseguiu chegar no segundo andar da casa.
- Que sorte! Eu poderia ter morrido!
Já no segundo andar, ele estava em um corredor. andou lentamente até a porta mais próxima a esquerda. tentou abrir a porta e estava aberta. Entrando na sala, viu que era um quarto para visitantes. Deveria ser usado pouco, pois tinham poucos moveis.
- Mas o que é isso?
Havia uma fresta na parede e tinha uma chave caída dentro.
- Se eu encontrar alguma coisa que possa ser utilizada para puxar essa chave pela fresta, posso averiguar de onde é essa chave.
Embolo se levantou e começou a procurar por algo dentro daquele quarto, mas não encontrou nada.
- Talvez eu encontre algo que possa ser útil nos próximos quartos.
Embolo seguiu para o corredor de acesso e seguiu para o próximo quarto. Parecia ser um quarto normal. Abriu a porta e viu que tinha um guarda-roupa, uma cama e uma janela que dava para ver a parte de fora da casa. Foi até o guarda-roupa e achou um cabide.
- Acho que posso usar isso para pegar a chave que está naquela fresta.
Ele entortou um pouco o cabide e voltou para o quarto de visitantes. Foi até a fresta na parede e colocou o cabide. Puxou a chave.
- Agora, tenho que descobrir para o que serve essa chave.
Ele não conseguiria descer pela escada novamente, pois ela quebrou. Então, seguiu até a porta do próximo quarto. Ela estava aberta. Era um quarto normal também. Havia uma comoda, uma escrivaninha, uma cama e um guarda-roupa.
Ele puxou a gaveta da comoda e viu que havia uma carta.
- Mas o que é isso?
(...)
A capital do outro reino estava bem movimentada. As pessoas se assustaram com a quantidade de pessoas no esquadrão que estava seguindo para a cidade na fronteira. Um conselheiro se aproximou de Giles.
- Vossa majestade!
- Sim, pode falar.
- O senhor acha mesmo necessário essa quantidade de pessoas para enfrentar o senhor Drake?
- Eu o conheço desde criança. Depois do que ele me mostrou sobre os monstros que estava criando e seus próximos experimentos, ainda estou em duvida se essa quantidade de pessoas no esquadrão que estou enviando serão o suficiente.
- Como assim, senhor? O que ele tem que poderia acabar com o esquadrão?
- Ele me mostrou o que ele estava fazendo em seu laboratório. Isso foi há poucos anos atras. Ele gostava de fazer experimento com coisas e fazer invenções. Até que chegou um momento em que ele começou a mexer com pessoas e animais e fazer coisas com elas. Aquilo que ele me mostrou naquele dia nada mais foi do que uma monstruosidade.
- Monstros?