- Era isso o que você queria saber?
- E por que você invade outros territórios? Como você pretende ganhar do reino?
- Você é a deusa. Deve saber. Eu estive passando o tempo imaginando o motivo do rei ter atacado o meu território dessa forma. A forma que ele cuida das coisas, não é a de uma pessoa normal. Ele tem mais cuidado consigo mesmo do que dos outros. É lógico que pretendo gamhar. Irei pegar todos os territórios que forem necessários para fazer o meu país. Antigamente, não havia somente o reino sob controle. Isso era como deveria ser
Você falou que queria negociar. O que você queria?
- Foi o que disse. Você poderá ter o meu poder e em troca, você não irá atacar o reino. Eu tenho um grande poder de invocação. E você já tem o seu grande país. O que mais você poderia querer?
- E se eu não aceitar essas condiçoes? O que vai fazer?
- Eu posso fazer muitas coisas. Como não deixar você dormir e definhar ou deixar você nesse mundo branco e não acordar mais. Também posso fazer outras coisas, mesmo estando congelada em seu palácio. Mas não é isso o que eu quero.
Giles entendeu o que ela falou. Ela tinha um grande poder em que poderia lidar facilmente com tudo aquilo. Ela não foi ali sem saber de nada. Sabia que poderia lidar com todos sem grandes dificuldades.
- Eu preciso pensar. Você está me pressionando e eu preciso ver o que é melhor para o meu reino.
- Ok. Te aguardo da próxima vez que nos encontrarmos.
Giles acordou do sonho. Foi até a sala em que estava sendo construída para manter Kate congelada.
- Você fez isso mesmo?
E uma voz veio na sua mente.
- Sim. Eu disse que sou a deusa da invocação.
Giles se espantou. Ele teria que pensar sobre o que poderia fazer.
Enquanto isso, André planejava como entrar no outro reino. Era fortemente armado e dificilmente conseguiriam passar.
- De que forma passaremos para o outro reino?
- Temos que criar um lugar no outro reino como se fosse uma base secreta de operações. Assim, ficaria mais facil os aventureiros se encontrarem e derrubar Giles.
- Ele está mantendo a fronteira fortemente armada. Teríamos que dar a volta, mas a única forma seria ir pelas montanhas e depois atravessarmos o rio real. O ponto em que a margem fica mais próxima, fica ao norte.
- Sairiamos perto do deserto. Teríamos que descer e ficar nessa primeira cidade perto da fronteira.
- Podemos imaginar que aqui também terá muitos guardas do outro reino. Teremos que alugar um local e após isso, ir divulgando sobre o nosso movimento.
- Essa será uma parte do plano. A outra parte será feita com que os líderes dos vilarejos e cidades do reino nos ajudem com a passagem dos nossos mercenários.
- Mercenários?
- Sim. Eu pensei em mercenários, já que não serão pessoas do reino que farão a tarefa de recuperar os territórios perdidos em guerra.