- Isso é algo que somente ele pode lhe dizer. O meu pai não tem mais nenhuma vontade mais de ajudar o rei atual.
Kate não sabia o que era que poderiam ter feito com o pai de Giles, mas tinha que descobrir indo até ele.
- Eu preciso falar com o rei. Me deixe ir.
- Para isso você teria que passar pelo reino inimigo. Os inimigos estão em grande número e você terá que tomar cuidado para não ser pega.
- Não me importa mais. Eu quero saber o que realmente está acontecendo.
- Eu vou deixar uma carroça. Um soldado irá a levar até o limite so território. De lá você vai ter que ir sozinha.
- Tudo bem. Eu darei um jeito.
- Guardas. Levem a senhorita Kate até os limites do território.
- Obrigada.
Kate seguiu junto a um guarda até o limite do territorio. Tinha a missão de falar com o rei e descobrir o que fez com o pai de Giles e também descobrir aonde André fugiu.
O guarda chegou no limite do território.
- A partir daqui a senhorita terá que seguir sozinha.
- Ok. Obrigada.
Kate achou estranho aquela liberdade que Giles estava dando. Será que era para mostrar como o reino era ou será que era algum plano? Como ela o conhecia, sabia que aquilo estava mais para alguma coisa muito maior que elw eatava tramando. Ela andou por uma estrada de terra e cansou. Era longe a próxima cidade. Viu uma barraquinha proxima a estrada e lá viu uma senhora idosa. Ela tinha algumas moedas.
- Bom dia!
- Bom dia! O que desejas?
- A senhora teria alguma coisa para beber?
- Sim. Um momento.
Ela trouxe água.
- Obrigada. Quanto custa?
- Não custa nada. Isso é só agua.
- Eu insisto. Eu quero pagar por isso.
- Uma moeda de cobre será o suficiente.
Kate pegou a moeda e pagou.
- Tome.
- Obrigada.
- Você sabe se a cidade fica muito longe daqui.
- Não. Você conseguirá caminhando mais 10 minutos pela estrada.
- Obrigada.
A senhora viu que ela trazia uma mala e falou em seguida.
- Não sei se você acredita. Mas gostaria de tirar a sua sorte.
- Tirar a sorte?
- Sim. É uma das coisas que faço por aqui. Os aventureiros vêm por esse caminho e eu leio a sorte em suas mãos e falo como serão os seus próximos dias.
- Não sei. Eu tenho que chegar logo na próxima cidade. Tenho algumas coisas importantes para resolver.
- Entendi. Se você quiser, eu posso lhe falar como lidar como esse nobre que quer ser rei que está lhe dando problemas e aonde o seu amigo que fugiu está?
Como ela saberia disso? Ela não era uma charlatã então. Kate achou que poderia valer a pena ler a sorte com ela.
- Como você sabe sobre isso?
- Eu li em seus olhos.
- Eu vou querer saber o que diz a minha sorte.
- Certo. Me dê suas mãos.
Kate lhe deu a mão.
- Vamos ver o que diz aqui.