Ela se aproximou das cabanas. Havia aquela barreira que ele havia colocado como uma for.a de ganhar tempo para conseguir fugir e também para se defender de alguma ofensiva que a heroína pudesse fazer. A barreira estava em torno de uma área de cabanas e como estava a noite, era difícil de observae até aonde se estendia. Alguns soldados que haviam passado tiveram também que contornar para correrem para o campo de batalha.
- Droga! Ele conseguiu fazer uma barreira aqui.
Ela deu um soco na barreira que ficava diante de uma das tendas. Ali era onde ele havia entrado e poderia estar se escondendo. Não teve efeito nenhum. Fez uma pequena ondulação enquanto a barreira segurava o golpe. Se ele pos aquela barreira ali e ela ainda estava funcionando, não poderia estar muito longe. A magia ainda estava funcionando. Teria que ter um pouco de mana ainda para mante-la daquele jeito.
- Vou ter que dar a volta para conseguir entrar.
Não haviam guardas no momento. Todos que ela havia já enfrentado até aquele momento estavam mortos ou fugiram com medo de sua sequência de ataques de luz. Ela correu em volta da cabana. Procurou por alguma outra entrada que pudesse ter. Quando chegou do outro lado, não encontrou as manchas de sangue no chão. Era como se alguém houvesse limpado tudo antes de sair. Foi algum tipo de feitiço de limpar rastros. Como que alguém conseguiria fazer aquilo em tão pouco tempo? Ela olhou em volta para verificar se tinham mais locais aonde ele pudesse estar escondido ou fugido.
- Aonde ele se enfiou?
(...)
O golem atacou. Foi um soco em linha reta de cima para baixo. Embolo conseguiu se desviar um pouco. Foi levemente atingido, mas foi o suficiente para lança-lo ao ar. Ele caiu e se levatou em seguida um pouco cambaleante. Os ataques daquele monstro eram muito fortes. Eram o suficiente para dizimar uma pessoa com um golpe pego em cheio.
- Uurgh!
- Você está bem?
- Sim. Vamos atacar!
Os dois atacaram novamente. Um foi por um lado e o outro pelo outro. Tentariam investir e deixar o inimigo sem referência para desviar. O golem foi antigido pelos dois ataques. Aquilo deixou ele desnorteado.
- Uaaarh!
Um acertou em uma perna e outro logo abaixo de um braço. Deixou uma marca, mas como era de pedra, não houve um grande efeito no corpo do mesmo. Mas foi o suficiente para o distrair e deixar sem saber com qual dos dois combatentes que deveria enfrentar em seguida.
- Vamos tentar atingir mais fundo!
Os dois atacaram juntos próximo ao peito, mas a criatura conseguiu bloquear. Ele colocou os dois braços em volta para se proteger. Os monges recuaram em seguida. Caíram para trás. Um foi para a esquerda e outro para a direita do monstro.
- Droga! Ele vai atacar de novo!
Batistlav preparou uma outra flecha. Talvez aquela fosse a flecha decisiva para dar um fim para aquela batalha.
- Vou lançar uma nova flecha! Segurem ele!