- Espere!
Kana estava segurando uma espada de um dos soldados. Ele segurava com o maximo de força que podia, mas a heroina era descomunalmente mais forte. Começou a empurrar com toda a sua força e a espada dele começou a pender para trás. Ela ativou a luz nas armas. Com aquilo ficou mais difícil para o soldado segurar. Foi um pouco para trás e se apoiou numa pedra. Os outros soldados ficaram espantados com o poder da heroina e nao se aproximaram. Estavam tão amedrontados com toda aquela força descomunal que não tinham certeza que ela fosse humana. Estavam mantendo distância e com suas armas em punhos para se defender. Kana forçava cada vez mais contra o defensor e logo quebraria a sua defesa.
- Saia da frente!
O mestre das barreiras seguiu para uma cabana. Ele tinha que fazer alguma coisa a respeito daquele ferimento. Foi um corte profundo de espada no peito. O sangue não parava de jorrar. Parecia algo como um rio. Estava sentindo muita dor e logo poderia perder os seus sentidos. Foi o mais rápido que pode para a cabana.
- Barreira de proteção!
A entrada ficou com uma barreira. Ele conseguiu fazer aquilo mesmo com a energia se esvaindo. Era a única maneira de se proteger com uma heroína por perto. Estava com aquele sentimento de medo. Algo que não sentia há anos. Será que aquele momento seria o seu fim?
Kana estava liquidando alguns soldados. Ela desarmava com facilidade os seus adversários e investia contra o peito na parte em que não tinha armadura. Alguns não haviam colocado devido a confusão, o que tornava mais fácil o seu ataque. Foram caindo um após o outro. Estava começando a ter uma fila de corpos. Alguns delea covardemente fugiam, pois viam a força sobre-humana da heroina. Ela foi passando rapidamente e seguiu em direção da cabana.
- Não temos chances contra uma heroína. Ela possui esses poderes de luz.
- Mas temos que atrasa-la para o mestre fugir.
(...)
Várias flechas acertaram o peito do golem e explodiram. Eram como explosivos aereos. Foi um ataque muito forte e fez vários destroços e muito vento com areia voasse em meio ao campo de batalha. Estavam muitas pessoas de longe observando aquilo.
- Vamos aproveitar essa chance!
Os três investiram e tentaram achar o núcleo da criatura. Eles não encontraram. Parecia que estava enterrado bem no meio de seu corpo. Seria difícil de encontrar em meio daquele amontoado de pedras.
- Vou fazer o mesmo ataque de novo!
Batistlav preparava o mesmo tipo de flecha.
- Vamos, Sariel!
Embolo atingiu a parte aonde tinha explodido com seu bastão. Isso pareceu ser efetivo e a criatura sentiu aquilo de alguma forma.
- Uaaaagh!
A criatura parecia estar enfraquecida. Ela caiu no chão, mas seus olhos ainda brilhavam. Parecia poderia não ser muita coisa, uma vez que aquela coisa ainda continuaria atacando como se fosse uma máquina de batalha. Eles tinham que tentar novamente.
- Vamos procurar o núcleo!