Era o soldado marcado. Sua armadura estava cheia de poeira e estava muito preto da sujeira causada após a destruição. Os seus olhos vermelhos brilhavam em meio a poeira da destruição. Era a única forma de localização do monstro depois daquele ataque. Era aonde os soldados que guardavam a igreja estavam focados e teriam que acerta. Se alguém o acertasse, ainda seria uma grande duvida se ele iria aguentar o ficaria em pé. Não tinham certeza do que era feito aquele monstro.
- Ataquem! Não deixem-no escapar.
Várias flechas atingiram. O soldado marcado sacou a espada e começou a bloquear os ataques. A espada aparava algumas flechas que se dirigiam contra a armadura da cabeça e também ele se defendia e esquivava das investidas em alta velocidade. Alguns soldados foram atingidos por seus ataques e caíram. Outros se desviavam e voltavam para a sua formação original.
- Atinjam ele. Arranquem a cabeça.
Varios soldados investiram no corpo, mas a sua armadura e pele pareciam de pedra. Era como se uma rocha estivesse parada e todos batessem de frente dela. A espada batia e ricocheteava.
- Preparar flechas de fogo.
- Mas, senhor. Perderemos a igreja se aqui pegar fogo.
- Não tem jeito. Vamos ter que evitar mais mortes desnecessárias.
As flechas de fogo estavam sendo preparadas. Demoraria para preparar algo assim e também o uso em um ambiente fechado com várias pessoas em volta em um alvo que ninguém sabia do que era feito, poderia não ajudar de nada.
- Ataquem!
As flechas atingiram o alvo. Algumas caíram em volta do monstro. Outras se apagaram devido ao vento da entrada igreja. O monstro parou por um momento após isso.
- Conseguimos.
- Vejam!
(...)
- Me chamo Kana. Sou uma das heroínas enviadas pela capital.
- Entre! Rápido!
Ele entrou na residência enquanto o senhor bloqueava a porta. Ele olhou para os dois lados para averiguar se não vinha mais ninguém e para impedir que um monstro atacasse.
- Por favor, me siga!
- Certo!
Eles adentravam a residência. Era uma casa comum das pessoas daquele vilarejo, mas ela era um pouco maior do que o habitual. Tinham mesas e cadeiras na sala e um lugar ao lado direito para as pessoas se sentarem. Dava para ver bem pouco, porque estava muito escuro.
- Por aqui.
Desceram escadas que dava para o subsolo. Estava em um alçapão que levava para a parte inferior da casa. Era uma escada bem escura que não dava para dizer aonde que terminaria.
- Pegue!
Ele lhe deu uma tocha. Assim ela conseguiria iluminar e ver como que estaria a sua frente. Era um caminho com uma escadaria longa que se conectava a um túnel estreito. Depois seguia em linha reta até um outro túnel grande de conexão.
- Me siga. Estamos quase lá.
Eles entraram no que era uma caverna. Parecia que aquela caverna era natural e os habitantes costumavam usar muito em suas idas e vindas.
- Entre!
Entraram em um salão enorme. Não dava para ver muita coisa do início, mas quem construiu sabia muito do que estava fazendo.
- Mas o que é isso?