A morte nĂŁo vem. Perplexo, vocĂȘ abre os olhos.
O soldado estĂĄ caĂdo a seus pĂ©s. De pĂ© ao lado dele estĂĄ uma figura incongruente, e vocĂȘ reconhece imediatamente: a mulher loira de antes que estava repreendendo o porteiro quando vocĂȘ entrou na ColĂŽnia. Em suas mĂŁos estĂŁo os restos de um pesado vaso de barro. Os olhos dela encontram os seus e, por um momento, hĂĄ silĂȘncio.
"Eu odeio um valentĂŁo", diz ela com um forte sotaque inglĂȘs. Ela franze os lĂĄbios de uma maneira sĂ©ria. "Agora vĂĄ! Seu amigo pode precisar de ajuda!"
VocĂȘ acena em agradecimento. EntĂŁo, lembrando-se de Sam, vocĂȘ passa pela parede externa da ColĂŽnia e volta em direção ao PortĂŁo de Damasco e Ă Cidade Velha.