El Paso, Texas, 12 de Março de 2015.
Estava tudo pronto para conhecermos a capital do México. Verônica tinha finalmente conseguido juntar as horas extras que fez na livraria e convertê-las em uma semana de folga, para podermos cair na estrada. O destino? A festa em comemoração ao aniversário de Benito Juarez, um estadista mexicano que serviu cinco períodos, como presidente do México. Os quartos daqui de casa, mais pareciam que o Taz tinha passado por eles, de tão desarrumados que estavam. Malas, bolsas de viagem e muitos planos traçados ao longo dos primeiros meses sobre a excursão, que tinha sido muito programada e desmarcada várias vezes no ano passado.
A viagem dessa vez saiu, porque quem ficou à frente da organização da mesma foi o pessoal mais jovem: iríamos passar um dia inteiro viajando dentro do México em um ônibus fretado, até a capital mexicana. Seriam quatro famílias dentro de um ônibus executivo, sendo ao todo 30 alegres e animados parentes, aderentes e amigos.
— Mãezinha, olha aqui o esquema das cadeiras... – Roberta e Verônica sentaram no sofá da sala e começaram a discutir sobre quem sentaria onde – É melhor sentarmos do meio para o fundo do ônibus.
Como eu estava arrumando minha mala, enquanto elas discutiam, achei aquilo uma besteira, pois tinha certeza de que depois das primeiras duas horas de viagem, tudo ia mudar de acordo com os grupinhos de parentes e amigos que se formariam. Mas mesmo assim, parei para ver como elas tinham distribuído o pessoal dentro do ônibus e fui logo dando minha opinião.
— Prefiro ficar na parte de trás, no fundão mesmo: – falei animado, depois de ver que os lugares onde eu ia ficar com Verônica e Roberta, ficavam do meio pra frente – é lá que a festa sempre acontece.
Verônica lembrou que era no fundo que tinha o banheiro e que, depois de mais ou menos seis horas de viagem, poderia não cheirar muito bem, já que vão levar cerveja e tequila para beberem na viagem. Aceitei a opinião dela e terminamos de arrumar as malas. Eram onze da noite quando finalmente todo mundo entrou no ônibus. No começo da viagem, todos ficaram em seus lugares, distribuídos pela equipe de organização do passeio. Mas bastou que Miguel, um "mariatchi" que também era primo mexicano de Roberta, que ia aproveitar o passeio para voltar para casa, pois estava em El Paso passando as férias, pegasse o violão e começar a tocar "Poco Loco" e outros clássicos mexicanos, para todos começarem a se misturar entre os bancos.
Saímos de El Paso direto para Sierra Blanca onde ficamos três horas nos abastecendo de tequila e comida mexicana. Todos adoraram os tacos e guacamoles servidos nos restaurantes de lá. De lá fomos para Piedras Negras e depois seguimos para Laredo com direito a conhecer San Nicolás de La Garza. Ficávamos entre duas a quatro horas em cada cidade, normalmente em cidades onde o turismo não é bem o ponto forte, mas são cidades aconchegantes e a turma estava se comportando bem, pois até o presente momento não havia acontecido nenhum incidente ou confusão entre o pessoal.
Depois que saímos de Matehuala, fomos para San Lorenzo e foi nesse percurso que aconteceu o inesperado. Estávamos todos muito cansados da parada que demos em San Lorenzo, onde jantamos antes de sair. Lá pelas dez horas da noite todos estavam dormindo. O friozinho do ar condicionado e o sol forte que a turma toda tomou durante as paradas pelo caminho, fez todo mundo apagar logo cedo. Todos estavam dormindo enrolados em cobertores e lençóis para equilibrar o frio do ar-condicionado. Verônica estava deitada em meu colo em uma posição desconfortável. Foi então que resolvi ir para o banco que fica do lado do banheiro, mais ao fundo do ônibus, que era o menos disputado por todos. Sentei, dei um jeito de deitar o banco ao máximo, me estiquei, me cobri com um cobertor aconchegante, recém-comprado em Matehuala e me preparei para dormir. Meu sono estava bem pesado. Mas quando estava perto da meia-noite, senti alguém mexendo em mim.
— Paizinho... Paizinho... – Abri os olhos na penumbra: era Roberta – A Daisy ronca alto demais. Me deixa ficar aqui contigo... Tô sentindo muito frio.
— Berta... – Falei pra Roberta, me ajeitando na poltrona e um pouco irritado – Porque você não deita na poltrona aí do lado?
Apesar de estar confortável sendo a escrava sexual que ama ser, Roberta olhou direto dentro de meus olhos e disse séria:
— A poltrona tá cheia de souvenirs, pai... – Ela continuou insistindo, prestando atenção no movimento das poltronas ao longo do corredor – Me deixa ficar aqui contigo, paizinho... Deixa...
Olhei sério para Roberta e para a poltrona do lado, abarrotada de compras que o pessoal fez e ainda não tinham colocado nos gavetões das bagagens, que ficam do lado de fora do ônibus.
— Eu tô com muito frio paizinho... – Disse Roberta, quase no meu colo - Me deixa ficar, vai...
O frio que ela sentia, também não era para menos: Roberta estava de calcinha e sutiã, coberto apenas por um camisolão.
— Vem, Roberta... Deita aqui... – Dei um sorriso e vi que ela sorriu também – Você tem pego muito sol nessas paradas que demos no caminho.
— To todinha ardida, paizinho... – Disse ela feliz por estar ali comigo - Não aguentei colocar roupa e tô usando o mínimo possível...
Ela sentou no meu colo e se aconchegou a mim. Seu corpo estava frio, quase gelado e os pelinhos do braço eriçados. Com bastante cuidado para não roçar em sua pele vermelha pelo sol, ajeitei o cobertor do melhor jeito que pude e nos envolvi. Passei o braço pelo ombro dela e ela se retraiu, pois disse que estava sentindo arder um bocado. Ela estava bastante queimada e a pele alva daquela mulher de mais de trinta anos, mas com alma de adolescente, era muito sensível.
— Você passou algum creme, Roberta? – Perguntei retirando o braço do ombro dela – Tem um La Roche-Posay na mochila de Verônica... Vai buscar e deixa eu passar em você, senão amanhã você vai chegar na Cidade do México igual a um camarão descascado.
Ela se levantou e foi buscar o creme, procurando ser a mais discreta e silenciosa possível, para não acordar ninguém. E quando a mesma voltou com o hidratante, eu estava em pé.
— Deita aí, Roberta... – Nesse meio tempo eu tinha forrado a poltrona com um cobertor e colocado dois travesseiros para ela apoiar a cabeça – E tira o camisolão.
Roberta se sentou na poltrona e eu a ajudei a tirar o camisolão. Já estava desconfiado de que ela tinha tirado a parte de cima da lingerie quando a mesma foi buscar o hidratante. Mas mesmo assim a ajudei a se ajeitar no banco. Procurei uma posição que não fosse tão incomoda para nós dois e comecei a passar o creme no corpo dela. Comecei passando o creme nas pernas e vi que ela ficou excitada, pois mesmo se depilando com frequência, os poros da pele dela se eriçaram. Foi aí que fui passando hidratante por dentro das coxas dela e ela entreabriu as pernas para que minhas mãos pudessem ficar mais livres. Eu sabia que o ardor da pele era somente nos braços e ombros, mas mesmo assim fazia movimentos cadenciados, sem nenhuma outra intenção a não ser a de aliviar o ardor de seu corpo, seja do sol ou de excitação.
Apenas as luzes das duas últimas poltronas estavam acesas: o resto do ônibus um breu total. Todas as janelas estavam tapadas com as cortinas e o silêncio só estava sendo quebrado pelo ronco de alguns parentes e pelo barulho do motor do ônibus, que lembrava mais um carro de luxo. Minhas mãos passeavam pelo corpo de minha infantilista e vi que ela estava de olhos fechados, narinas dilatadas e sua respiração estavam entrecortadas de soluços quase inaudíveis.
Espalhei hidratante na barriga de Roberta. Senti uma espécie de espasmo trêmulo, acompanhado por uma espécie de gemido baixinho. Olhei para o rosto daquela turca, acostumada a viver entre fronteiras: ela mordia o lábio inferior e, bem dentro de sua cabeça, penso que estava sorrindo, feliz por receber aquela massagem. Espalhei com cuidado o hidratante pelo ventre dela, fiz movimentos ondulatórios e subi a mão bem devagar até chegar em seus seios consideravelmente grandes. Os bicos pareciam dois pequenos bicos de mamadeira, de tão pontiagudos que estavam. Passei a mão nos seios de Roberta e ela estremeceu, gemendo um pouco mais alto.
— Ta ardendo muito? – Perguntei sussurrando – Se quiser, eu paro com a massagem.
— Não... Não tá não... – Ela abriu os olhos e sorriu – Não para, não: continua...
Tinha parado de passar o hidratante, quando ouvi o gemido. Foi quando reiniciei a massagem e fiquei alguns minutos a mais acariciando aqueles seios enormes e intumescidos, antes de passar mais creme em seus ombros e pescoço. Quando tentei passar nas costas, percebi que não ia dar, a não ser que Roberta ficasse em pé.
— Roberta... Você quer que eu passe hidratante em suas costas? – Perguntei sussurrando – Seus ombros na parte de trás, também estão avermelhados.
— Espera paizinho... – Disse a Roberta se levantando – Deixa eu me virar...
Roberta tentou achar uma posição que não incomodasse tanto, mas não conseguiu.
— Acho que pela quantidade de hidratante que passei, seus ombros e suas costas vão melhorar... – Disse para Roberta fechando o tubo de creme hidratante – Amanhã a gente passa mais hidratante nas costas.
Ela me olhou bem safadinha. Dava pra ver em seu rosto, um misto de sorriso carregado de satisfação.
— Já sei! – Disse ela sussurrando e se sentando na poltrona – Senta aqui paizinho, que eu sento em seu colo e você passa em minhas costas.
Naquele momento e naquela situação, eu juro que não sabia se era uma boa ideia, pelo fato de que algum parente da minha família ou da de Verônica poderia acordar e nos flagrar ali nos fundos, pelo fato de que Roberta, mesmo sendo mulher feita, sente prazer em pensar e agir como uma escrava sexual totalmente submissa a mim, que sou seu dono. Mas me deixei levar e sentei. Ela, calmamente, esperou que eu me ajeitasse na poltrona, antes de sentar em meu colo e quando sentou, se acomodou como se estivesse sentando no melhor colo do mundo.
Comecei passar o creme hidratante nas costas de Roberta. Ela contraiu o corpo ao toque de minhas mãos, por mais cuidadoso que estava tentando ser. Naquele momento me dei por conta que eu estava ficando excitado com Roberta em meu colo. Meu pau começou a crescer dentro da bermuda e eu sabia que ela estava sentindo, pois tentava se ajeitar o melhor possível. Foi aí que me lembrei do episódio da piscina e de como a vi gozando, esfregando a xota dela em meu pau sob o calção de banho. Estava tão excitado que tinha terminado de passar o hidratante nas costas e parte das pernas dela, sem nem ter percebido.
— Tô morrendo de frio paizinho... – Ela falou e se abraçou comigo – Esse ar é muito forte aqui no fundo do ônibus.
Ficamos parados sentindo nossas respirações e nossos corações entrando em sintonia. Roberta, mesmo sentindo meu pau crescendo debaixo dela, dessa vez não fez movimentos para ficar se esfregando. Parecia mesmo que ela tinha esquecido aquela loucura gostosa que fizemos na piscina da casa de praia. Não era certo fazer nada sem que Verônica também consentisse e ela sabia que querer aquilo comigo, seu dono, jamais poderia acontecer, pois desde o começo que a nossa relação seria apenas de brincadeiras inocentes, sempre na presença de Verônica.
Peguei o cobertor que estava usando para me cobrir, passei pelo ombro de Roberta e nos agasalhamos. Podia ser flagrado por qualquer outro parente, mas a excitação era tanta que nem me importei. Nossos corpos transmitiam calor e a abracei. Comecei a fazer carícias em suas costas e o sono veio aos poucos.
— Você não quer deitar? – perguntei a ela baixinho – Deitada fica melhor.
Roberta falou que não, pois estava bom daquele jeito e perguntou se eu não estava me incomodando com ela sentada em meu colo. Falei também que não e ficamos calados, com minhas mãos sempre acariciando as costas da minha escrava sexual.
— Paizinho... – Roberta falou sussurrando pra mim, com seu jeitinho de adolescente marota – Vou ao banheiro fazer o número um...
Ela então se levantou da poltrona, pegou o camisolão e entrou no banheiro. Fiquei esperando e, nesse tempo, arrumei os travesseiros para ficar mais confortável para nós dois.
Mal terminei a de me acomodar, escutei a descarga do banheiro em ação e Roberta voltou. Ela tinha vestido o camisolão. Pensei que ela ia querer deitar na poltrona, já que eu tinha colocado os pacotes de souvenires das paradas na parte de cima, mas mais uma vez ela sentou em meu colo, se aninhou em meus braços e nos cobriu com o cobertor. Ficamos calados sem pronunciar uma palavra sequer e, o balanço do ônibus, o som ronronante do motor, o frio gostoso e o carinho que Roberta fazia em mim, foi o suficiente para que eu pegasse no sono.
Não sei por quanto tempo eu adormeci muito menos o que Roberta fez enquanto eu estava dormindo, só sei que despertei assustado no exato momento que ela ajeitou meu pau, que tinha tirado de dentro da bermuda, na entrada de sua xota. A priori não havia percebido direito o que estava acontecendo. Senti apenas a mão dela segurando meu pau, mas nunca me passou pela cabeça o que ela estava fazendo e só quando ela começou a sentar, quando senti a pressão é que minha mente me fez perceber o que estava acontecendo.
— Roberta? – Olhei para ela na penumbra e tentei segurar sua cintura, a fim de impedi-la de terminar o que estava começando – Você tá maluca? O que foi que combinamos? Sexo entre a gente, só dentro de casa, sem outras pessoas vendo!
— Deixa doninho... – Falava ela, continuando a encaixar – Passei um creme que simula virgindade e você vai gostar de me comer apertadinha. Deixa, vai...
Ela me olhava com um olhar diferente, como se quisesse, escancarar para o mundo a sua servidão sexual a mim, desafiar todas as famílias ali presentes e realizar suas vontades, mas sem esquecer quem era o dono dela. Não reconheci naquele rosto o rosto dela.
— Não!... Sai de cima de mim... Levanta Roberta... – Falei baixo, empurrando aquela mulher de quase um metro e setenta, de cima de mim, mas ainda mostrando para ela, quem eu sou – Deixa de ser louca...
Só que Roberta mostrava claramente o que queria, e não ia deixar passar aquela oportunidade de desgraçar minha vida, diante de todo mundo. Isso mesmo! Desgraça era o que ela estava fazendo ao tentar expor nossa relação. Já imaginava a minha família, a família da Verônica e até mesmo a família da Roberta, nos criticando, dando as costas, nos odiando. E aqueles pensamentos todos me gelavam a alma, pois já estava mergulhado de cabeça no fetiche de Roberta, juntamente com Verônica e não ia querer sair, pelo fato da submissão dela ser mais atraente do que sua brincadeira de fingir ser uma jovenzinha.
Mas minha mente logo voltou ao lugar onde estava. Tentei sair de debaixo de Roberta, forcei meu corpo para baixo para desencaixar, mas ela forçou mais a sentada e meu pau começou entrar. Parecia que ela tinha lubrificado nossos sexos pela facilidade com que entrava, ou então ela estava blefando ao falar que tinha passado um creme para parecer que era virgem de novo, pois não houve empecilho algum, nada barrou e ela sentou. Entrou sim com um pouco de dificuldade, mas o calor de sua vagina tomou conta de meu membro por completo.
— Ui!... Ai pai! – ela gemeu e cerrou os olhos – Tá ardendo paizinho... Olha... Entrou todinho... Olha doninho... Olha....
Fiquei parado, só vendo aquela situação toda, e bastante amedrontado. Estava apavorado pelo fato de que se algum parente nos visse ali, ia ser um escândalo e voltei a tentar sair de dentro de Roberta.
— Espera paizinho... Espera... Não mexe... – Gemia ela no meu ouvido – Tá doendo doninho... Tá ardendo, mas tá delicioso...
Eu estava apavorado com o a atitude de Roberta, mas fiz o que ela mandou e fiquei parado. Aos poucos a xota dela começou a criar vida, pois parecia que ela mamava meu pau, de baixo pra cima. Eram movimentos lentos, uma carícia que Verônica fazia algumas vezes quando estava bem excitada e com vontade de transar. Só que os movimentos da xota de Roberta eram como se fosse algo treinado, como que acariciando, abraçando e amando meu pau, só que mais forte do que o normal. Esse talvez devesse ser o tal pompoarismo que muita gente fala, pois aos poucos e de leve, Roberta começou a se movimentar, rebolando para melhor receber meu membro dentro dela, sempre cavalgando bem devagarzinho, subindo e descendo em movimentos lentos e fortes.
Eu, como não sabia mais o que fazer, fiquei parado porque a desgraça já tinha sido feita dentro daquele ônibus e eu estava preparando meu psicológico para se caso alguém nos flagrasse ali. Eu estava todo enterrado dentro da xota de uma mulher vivida, que fingia ser uma jovem de dezenove, vinte anos, que estava ali em cima de mim suspirando e gemendo baixinho, com a xota gozando igual uma cachoeira.
— Ai paizinho... É gostoso paizinho... Teu pau... Teu pau é gostoso... – Gemia ela baixinho, arfando e apertando meu pau com a xota, cada vez mais – Olha... Tá todinho dentro de mim... Sente pai... Sente meu paizinho... Ui...
Roberta continuou cavalgando e, aos poucos, os gemidos e lamentos começaram a ficar cada vez mais altos. Tremi-me todo, com medo que alguém acordasse. Dei graças a Deus por ser meu cunhado, irmão da Verônica e a esposa dele, que dormiam nos bancos mais próximos do nosso. Como esses dois tinham sono de elefante e ainda tomavam remédios pra dormir, não acordavam por nada nesse mundo.
Foi aí que deixei a excitação falar mais alto: puxei Roberta para perto de mim e colei minha boca junto à dela. Começamos a nos beijar, um pouco carinhosos no princípio, mas depois foi se tornando algo devorador, quase animalesco, quando as sensações começaram a tomar conta de nossos corpos. Nossas línguas travavam batalhas ensandecidas, nossos dentes de chocavam e senti que ela assoprava agoniada dentro de minha boca, com aquela voz infantil, que não condizia com a idade que tinha.
— To gozando doninho... Ai... É gostoso... – Ela assoprou baixinho no meu ouvido – Fode, fode paizinho... Goza comigo, goza...
Roberta estava tendo orgasmos múltiplos. Tanto que o corpo dela travava de leve, a cada novo choque de prazer percorrendo a espinha e explodindo na xota. Ela gemia mordendo os lábios com os dentes, para evitar gritar e gemia, se lamentando.
— Meu... Meu doninho... Ai meu Deus... – Ela falava me abraçando cada vez mais forte – Vou morrer paizinho... Ai... É... Que delícia...
Por mais que eu não tivesse desejado que aquilo acontecesse, eu não teria mais como ficar passivo diante daquela situação por muito mais tempo. Aos poucos passei a estocar na Roberta de baixo para cima. Nossas pelves se chocavam, nossos corpos estremeciam e suavam, mesmo com o forte ar-condicionado dentro daquele ônibus executivo.
— Isso doninho... Isso... Fode... Me fode... Come minha xotinha... Tua xotinha sempre... – Gemia Roberta, me abraçando cada vez mais forte – Ai... Ai meu Deus... Vou... Vou... Gozar de novo... Isso... Assim... Mete... Mete esse pinto gostoso, dentro de mim... Ui! Ai! Ui! Ui!...
Naquele momento eu não me importava mais com nada, pois o mau já estava feito. E de nada iria adiantar naquele momento, querer parar, acabar com os desejos de Roberta e agora, também os meus.
— Você é doida... Mulher... Ai... Escrava... Mulher-escrava gostosa...
Voltamos a colar as bocas e nos beijamos enlouquecidos. Eu socava nela cada vez mais, tinha tomado às rédeas e ela sentia nossos corpos se tocarem. Parecia que queríamos virar pele e tatuagem, naquele momento. Foi quando minha mente deu branco, minha vista escureceu e eu não me lembrei de mais nada, muito menos que estava sem preservativo. Acabei gozando um verdadeiro mar de porra quente dentro de Roberta. Dentro de minha escrava sexual. Dentro da xota de minha mulher-escrava, insana e sem juízo.
Chegamos à Cidade do México na manhã do outro dia e aproveitamos o feriado nacional do Nascimento de Benito Juarez, onde Roberta passou o dia com os familiares dela. Fomos apresentados para a família turca dela que vivia no México e passamos o dia conhecendo a cidade e aproveitando tudo o que o México poderia nos oferecer. No final do dia, depois das vinte horas, entramos no ônibus e retornamos para as nossas vidas. Quanto a Roberta? Bem... Ela ficou ainda uns dois dias com a família dela na cidade do México e retornou na outra semana para El Paso, para novamente ser a nossa "escrava sexual" tão querida... E agora desejada.