Nas ruas e vielas aparentemente tranquilas do Canadá, em Toronto, algo se esconde em meio a escuridão da noite, algo que esconde um tremendo segredo.
Uma silhueta se destaca em um beco iluminado pela lua e uma luz fraca vindo de um poste. Em uma das casas, um gato o observa de cima do telhado. Ele caminha calmamente, olhando para os lados, provavelmente procurando respostas.
O tempo em que essa história se passa, provavelmente é uma dúvida em sua mente. Mas não apenas a sua, como a dessa silhueta, que é iluminada pela fraca luz do poste: John Gareau, um professor de uma faculdade que se formou relativamente jovem, com 33 anos atualmente. Sua figura é de um homem de cabelos pretos lisos escorridos, um óculos em seu rosto cansado e com uma grande olheira. Ele usa um sobretudo por cima de uma camisa social branca.
Ele vai caminhando por esse beco, até que em um certo ponto do que se parece o Labirinto de Creta no Canadá, finalmente encontra uma silhueta, ou o que pelo menos se parece com uma. Ao se aproximar, o professor fala com a voz trêmula:
"Em que ano eu estou?"