Nicholas
Assim que fechei a porta ainda com um sorriso no rosto depois que dei um beijo na minha devassinha.
— Perdoem pela minha namorada. — respondo sorrindo e sigo em direção ao casal. E aponto para as cadeiras e peço para eles se sentarem e vou para a minha mesa.
— Sem nenhum problema, gostei da sua namorada. — A juíza Santiago responde sorrindo e sorrio de volta.
— Em que posso ajuda-la? — pergunto curioso.
— Senhor Ruiz gostaria de tirar umas duvidas com o senhor sobre um processo... — ela começa e olha para o segurança e fala: — Miguel o que você ouvir aqui fica em "off", está me ouvindo?
— Sim... — ele resmunga contrariado.
— Eu não ouvi, Miguel... — ela pede, ou melhor, ela ordena e chego a sorrir ao ver que eles estavam tendo algo e fico com dó do cara que se ela for parecida com a minha devassinha ele estava perdido.
— Eu já te disse que sim, Monica. — ele resmunga e assim que ela vê que ele iria cumprir ela começa.
— Juiz Ruiz o que o senhor pode-me dizer sobre a máfia Lo Fuego? — ela solta e paro de sorrir na hora.
— Juíza Santiago porque a senhora precisa falar sobre eles? —pergunto ao mesmo tempo curioso e preocupado.
— Porque eu fui sorteada vamos dizer assim, para julgar o filho do presidente... — ela solta e noto que suas mãos ficam trêmulas.
— Tem certeza que a senhora vai julgar? — pergunto com cuidado. Nós dois sabemos da fama dessa máfia.
— Receio que sim, recebi um e-mail e foi me passado o caso para o julgamento... — ela diz trêmula e noto que o tal Miguel pega a suas mãos e fica tocando nelas como se aquilo a ajudasse a tranquiliza-la.
— Então parece que foi decidido... — Só falo isso. O pessoal da defensoria que nos mandava esses processos estavam querendo fazer a nossa vida em risco só pode.
— Sim, Nicholas, posso te chamar assim? — ela pergunta e aceno em concordância e sorrio ao ver a expressão do rosto do tal Guarda- Costa que não gostou nada já foi antes de parar na minha mesa cinco juízes já recusaram e sinceramente já sou a sexta que foi pedir para não julgar e eles não aceitaram... — ela responde com pesar.
— Então Mônica você vai julgar? — pergunto preocupado.
— Sim eu tenho o problema não é só julgar que já é foda o suficiente, desculpa o linguajar. — ela pede desculpas sem graça e sorrio.
— Não precisa se desculpar eu sei bem como que são as coisas. E outra estamos em minha sala e não numa sessão de julgamento. — A lembro que sorri e sorrio junto.
— Novamente peço desculpas isso não é jeito de falar com um meritíssimo de tão porte como o senhor... — ela gagueja.
— Se acalma a senhora precisa de água? — pergunto.
— Não obrigada! Eu estou bem só de lembrar, começo a ficar com medo... — ela declara e entendo o que ela está sentindo não é fácil.
— E a senhora quer ajuda no que? — pergunto com cautela.
— Nicholas como faço para proceder a um julgamento sendo que colocaram a minha cabeça a prêmio já... — ela pergunta.
— Você já recebeu ameaças? — pergunto surpreso.
— Sim... Ela recebeu várias já! — Miguel responde e noto pela sua expressão que ele estava preocupado com a sua cliente, ou melhor, dizer pela forma de como ele está tratando ela como sua mulher.
—- Sim isso é verdade, eu não sei como, comecei a receber ameaças de morte e só descobri depois quem era que estão me ameaçando. - ela declara.
— O que estão dizendo?... — pergunto com cautela.
— Se eu não desistir eles vão começar a caçar cada membro da minha família e matar um a um. — ela responde com pesar esse era o mal de ser um juiz sempre estávamos sendo ameaçados.
— E o que você decidiu? — pergunto com cautela
— Sinceramente? — ela pergunta e aceno em concordância. — Por um lado eu quero fazer justiça e por outro tenho medo que acabe prejudicando a minha família e... — ela gagueja nervosa e entendo o que ela está passando, já passei por algo parecido.
— E? Decidi vim até aqui para ver se consigo desistir e se eu não conseguir, prefiro sair da área. — ela declara e vejo a determinação que ali se encontrava e admiro muito.
— Tem certeza de que é isso que você quer?- pergunto.
— Na verdade não, eu quero julgar... Eu quero colocar aquele desgraçado na cadeia, só que isso está custando a minha vida não só a minha como da minha família. — ela declara com pesar.
— Eu vou te ajudar, vou ver o que posso fazer para você não desistir do seu trabalho. — declaro ainda não sei como mais eu iria.
— Agradeço Nicholas, pode ter certeza que você e a sua namorada encontraram bons amigos. — ela declara e solta à mão do Miguel e se levanta e me levanto também e espero ela passar na frente e o seu namorado indo atrás dela como um cachorrinho.
Volto a sorrir esperando conseguir o que ela tanto queira, vou ter que entrar em contato com alguns amigos. Assim que abri a porta para ela passar, ela volta e me abraça e diz:
— Obrigada por tudo! — ela pede enquanto ouço um rosnado e sorrio para o Miguel e o chamo. Se ele estranha ou não ele não diz nada e assim que ele chega perto de mim falo: — Vai com calma, não desiste ela gosta de você! - declaro e ele me olha e diz:
— Entre eu e a senhorita Santiago não existe nada entre a gente! — ele diz em voz baixa e ainda sorrindo ao ver que ela se distraiu com a minha devassinha e olho para elas batendo o maior papo e falo:
— Miguel está na cara que vocês se gostam e muito, não deixa que nada de mal venha prejudicar vocês. — peço e ele acena em concordância. E eles se despedem e quando estão indo para o elevador o chamo novamente e declaro. — Cuida bem dela! — E ele volta acenar e ela só sorri e assim que eles entram no elevador e as portas se fecham ouço a minha Devassinha dizer:
— Se eles não foram logo para cama eu não te digo nada! — Dominique brinca me fazendo dar risada e entendia o que ela quis dizer.
— Se eles ainda não se decidiram o destino em breve vai se conduzido. — aviso para ela que sorri ao dizer:
— Eles já se gostam e muito... — ela declara.
— Sim é verdade, mais a essa ameaça não está deixando, ela ser feliz. - declaro e recebo um olhar chocado e respondo: — Em casa te conto, fica tranquila. Só que antes preciso fazer umas ligações.
— Você não quer que eu ligue? — Dominique pergunta e sorrio ao dizer:
— Não querida, dessa vez eu tenho que ligar, para a corte. — respondo e dou um beijo rápido e volto para dentro da minha sala e fico me lembrando das conversas que tinha tido com a Mônica e iria ajudar ela só não sabia ainda. Se bem que ainda tinha uns amigos na suprema e quem sabe eu não consigo resolver logo essa história?
Pego a minha agenda e olho para os contatos e respiro fundo e pego o meu celular, afinal se já sabiam que ela seria a nova juíza é porque o caso, era bem grave e isso significava que alguém estava deletando e era mais uma coisa muito grave.
— Alô gostaria de falar com o meritíssimo supremo García? — peço assim que sou atendido. - Aqui é o Juiz Nicholas gostaria de saber se o Garcia está disponível?
E assim que ouvi uma voz que pensei que não iria ouvir novamente era do meu pai Vicente Garcia Ruiz. O juiz carrasco que não fazia questão de falar com ele até agora.
— Em como posso ajudar meu filho? — ele pergunta meu pai. E reúno forças da onde eu nem sei da aonde eu tinha e respondo:
— Oi, pai preciso da sua ajuda... — peço para ele o que eu queria e ele só responde:
— Meu filho, não se mete com, eles! — ele declara sem hesitar.
— Pai é uma amiga... — O lembro fazendo vê que não poderia abandonando a nova amiga.
— Nicholas ele já está marcado se ele for julgado ou não isso acaba logo. — meu pai declara e fico curioso.
— Então ele está marcado? — pergunto, curioso.
— Sim, mais eu vou ver se consigo o que me pediu ok! — ele declara.
— Obrigado, pai! — agradeço e conversamos mais um pouco e nos despedimos.
— De nada, meu filho espero que possamos nos encontrar, qualquer hora?- ele pede e sorrio concordando. Fazia um tempo que não tinha contado com ele desde que nossa mãe morreu.
Eu e o meu irmão paramos de conversar com ele depois que a nossa mãe faleceu. Nosso pai vamos dizer assim, acabou traindo a memória dela com uma mulher qualquer.
— Sim, vamos! — respondo que desde o momento que decidi ligar para ele não estava disposto ficar muito tempo com ele na linha.
Acho que a saudade de bater papo com o seu pai, fez ver o que eu estava perdendo e gostaria muito que ele conhecesse a minha Devassinha.
— E o seu irmão? — ele pergunta com cautela.
— Ele está bem na medida do possível. — declaro não querendo contar sobre a minha sobrinha para ele.
— Está tudo bem com eles? — ele pergunta agora preocupado.
— Sim, pai mais quem deve te contar algo é o Guilherme! — aviso.
Enquanto conversamos ouço o barulho da porta se abrir e sorrio ao saber quem era. E fico ali olhando para ela que sorri e esqueço completamente que estava, com o meu pai, até que eu ouço meu pai chamar.
— Perdão fui distraído... — declaro recebendo uma piscada de olho e o meu olhar cai enquanto a danada, começa a tirar a blusa e começo a babar e não precisava olhar para o meu pai para ver que ele estava duro.
Minha mão automaticamente cai direto nele e começa a acaricia-lo, dando leves apertos, fazendo trancar os dentes com força para não gemer. E paro de me tocar e levo a minha mão até o zíper e o abaixo e tiro o meu pau para fora a fazendo ofegar e sorrio ao ver que ela estava muito excitada e isso era muito bom mesmo, que eu iria devorar ela completamente.
— Filho acho que você está distraído, mesmo? — meu pai declara.
— Sim, pai eu tenho que ir depois conversamos. — aviso e recebo um olhar de surpresa da Dominique e sorrio para ela sabendo que iriamos ter essa conversa em outra hora.
A gente termina de ler enquanto observo a minha devassinha sem a blusa e usando só sutiã, saia e sapato de salto agulha, me fizeram gemer baixinho. Encerro o mais rápido possível a chamada e quando finalmente consigo a chamo com o dedo e ela vem e quando ela chega e fala:
— Está tudo bem? — ela pergunta e noto que ela está preocupada.
— Agora sim, com você aqui está tudo bem! — aviso deixando ela tranquila.
— E você vai me contar, sobre essa ligação com o seu pai? — ela pergunta curiosa, enquanto a puxo para perto de mim e a coloco sentada na mesa enquanto eu ficava ali admirando a sua beleza.
— E você vai assim que me eu te devorar primeiro... - declaro e me levanto e fixo de pé e a inclino sobre a mesa e a ouço gemer quando levo a minha mão entre as suas pernas e a sinto molhada. — Vejo que está bem molhadinha amor?
— Para você sempre... — ela gemer quando afasto a sua calcinha e deslizo o meu dedo pelos seus lábios e a ouço gemer novamente e levo o meu rosto até o seu pescoço o lambo ao dizer:
— Eu sempre estou duro para você sempre, minha devassinha!
— E pego a sua mão e a faço sentir e gemo alto.
— Eu quero ser devorada por você... — ela geme mais alto quando a sua mão se solta do meu pau, quando bato dentro da sua boceta com os meus dedos.
— E você vai ser e agora! — aviso e cumpro acabo devorando ela do jeito que eu queria e do jeito que ela mais gostava com muita força. E a ouvindo gritar era música para os meus ouvidos.
No dia seguinte...