Íris estava descansando em seu quarto, com Golden dormindo em sua cama de palha. Enquanto isso, no quartel, os guerreiros treinavam e duelavam, os anjos comuns cuidavam dos animais e plantas na cidade e conversavam e se divertiam, tudo estava tranquilo e agradável. Miguel corria nos corredores do castelo, desesperadamente, indo para o quarto de íris.
(Miguel): "Majestade!!! Majestade!! Preciso falar com você urgentemente!"
Íris, que estava dormindo, acordou sonolenta e caminhou até a porta e a abriu. Miguel, que estava desesperado, suspirou de alivio quando viu sua majestade.
(Íris): "O que foi Miguel? O que é tão urgente?..."
(Miguel): "Majestade eu estava olhando as nuvens e avistei perto de nós terra firme e parece um reino, pelo o que eu observei!"
(Íris):"Humm...? um reino? me guie aonde você viu! Rápido!"
(Miguel):"Sim, Sua majestade!"
Íris estava pensativa e ansiosa mas, um pouco preocupada. Seguiu-o até à beira da ilha e viu uma terra vasta e verde, com milhares de casas e lá longe, um enorme castelo cinzento. Ela estava ansiosa porque poderiam, finalmente, conhecer os seres desse mundo e também preocupada, pelo fato de, potencialmente, serem hostis. Perdida em pensamentos, Íris não viu a mensagem flutuante a sua frente, mas... depois de alguns minutos, ainda pensativa, ela olhou para a mensagem.
[Olá novamente, querida Íris! Sua deusa favorita veio lhe avisar: a maioria dos humanos desse reino e milhares de outros reinos, não serão hostis segundo o oráculo que eu enviei! De nada pelo presente! Tchauuu~!!!]
Vendo a mensagem, ela suspirou aliviada e agradecida mas, antes que pudesse fazer qualquer coisa, outra mensagem veio.
[Desculpa querida Íris! Sua deusa favorita, esqueceu de lhe avisar: daqui a um mês, você deverá ir para o sul, para um reino, onde ajudará as pessoas que sofrerão com uma praga que assolará o mesmo. Lá você poderá encontrar o que lhe faltará. Tchauuu~!!!]
Íris, vendo o que essa deusa desavergonhada avisou, suspirou de desânimo mas, ficou firme, afinal, se ela não ajudar, talvez as pessoas possam morrer e, não tendo instinto assassino, se importa muito com a vida das pessoas. Miguel estava muito ansioso e curioso sobre o que Vossa Majestade iria fazer em seguida.