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Chapter 5 - Capítulo 4: Poética

O passo e tiro e eu usei a brava eu ​​me atirei para salvá-la mas já era tarde a que havia escapado e ela estava lá no chão caída sem respirar e eu chorando ligando para o 911 para ver que ninguém chegava eu ​​usei o poderia dar seu fôlego.

Ela: Eu te digo uma coisa.

Eu: O que é?

Ela: Cuida do nosso filho pra mim, pra você?

Eu: O quê, espere, não vá?

Ela: Desculpe, tchau.

Eu: Nãããão.

Venha, não adormeça Porfa Nããão Por favor, venha, não faça isso.

Daniela, acorde, não faça isso comigo por causa do Fa.

Ela: Abraham seja feliz.

Eu: Não Não Não Diga Isso Daniela Não Agora Temos Um Futuro Pela Frente Não Faça Por Favor.

Ela morre lá e eu sou detido pela polícia.

O policial: O senhor está preso pelo assassinato da jovem.

Eu: Não senhor, sou inocente do que juro.

O policial: O senhor está no local e você tem sangue, você também tem a arma e a pessoa que é testemunha viu o que você fez.

Eu: Não é verdade Sr. Polícia, um senhor interveio para nos roubar e matou. Eu sei, juro oficial. Essa é a verdade.

O Policial: Diga ao Juiz Sr. García.

Eu: Não Por favor, Daniela Não Por favor Não, Deixe-me Empas.

O Policial: Sr. Calma, vamos fazer o nosso trabalho.

Detetive: Ei, garoto fácil.

O Policial: Senhor, tudo está pronto para seus direitos, na hora de ser preso.

Detetive: Ok, vou ler seus direitos.

Eu: Por favor, eu não visto nada, senhor.

Dona Mariana: Bom dia, quem é você e o que faz com o meu neto?

O policial: Sra. E está presa pelo homicídio de uma menina ...

Tempo depois.

O policial: Com licença, filho, não sabíamos o que estávamos fazendo, mas sabemos que não, então você já pode passar todos os detalhes do caso, avisaremos.

Eu: Ok, obrigado.