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VOANDO PARA LONGE DE CASA

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Synopsis

Chapter 1 - INTRODUÇÃO : Embarque para o trabalho

Naquela manhã de um primeiro dia de trabalho, eu estava saindo da minha casa para ir ter o primeiro dia de voo com os meus aviões que sempre sonhei um dia e que agora estava se tornando realidade, coloquei uma música no meu celular, estava ansioso para chegar no aeroporto que estava fazendo mil caras e bocas para saber o que de verdade iria acontecer comigo desde a entrada naquele primeiro aeroporto até o final, mas alguma coisa estava para acontecer e eu não estava me atentando ao que poderia acontecer de definitivo.

Naquele primeiro aeroporto ainda da minha cidade, comecei a experimentar algo que poderia ser um dia que não iria dar certo, não iria ter o avião que sai da minha cidade para a capital do estado, aqui que é uma cidade muito quente e o aeroporto mais próximo fica a 150 km de distância, eu estava disposto a chegar a primeira viagem para a capital e partir de lá para a capital do estado. 

Neste momento comecei a pensar que não iria ter mais voo e que eu iria furar com a empresa que me contratou para ser o piloto substituto deles, mas ainda tinha que chegar na primeira ponte aérea para a capital e juntamente com outras quatro pessoas que também tinham que chegar na cidade em que estávamos indo e depois do cancelamento do voo da primeira companhia que nos levaria para a capital. 

Naquele momento nos juntamos e fomos indo de carro mesmo até a cidade que fica o próximo aeroporto, sei que estávamos bem rápidos, mas não era uma coisa que nos colocava em perigo, mas ainda tinha que chegar antes de dar 12:35 para sair para a capital que era onde iria pegar o avião as 14:00 para viajar até São paulo para começar o voo as 17:20 para Orlando nos Estados Unidos e de lá ir para los angeles. 

Neste momento então fomos nos aproximando da área que sabíamos onde ficava o aeroporto da cidade mais próxima que era Ipatinga e de lá sabíamos que iriamos sair para a capital onde neste momento olhei no relógio e fomos então entrando no avião, 12:24 da tarde, era os momentos finais para o embarque e aliviado estava porque sei que vou chegar na capital do estado para o meu segundo voo para e desta vez para São Paulo para o aeroporto de guarulhos para a viagem de milhares de dólares na conta e também conhecer gente nova, mas deveria me lembrar que eu sou o piloto e não estou aqui para fazer amizades, mas vou tentar fazer mesmo assim. 

Neste momento então olhei para o lado, senti um frio na barriga, não estava com medo, mas ansioso para saber de verdade se eu iria para onde estava pensando porque, na verdade, estava apenas pensando que eu iria para Orlando nos Estados Unidos e era uma vontade minha que pudesse chegar na cidade e conhecer tudo, mas eu tinha que saber que a minha viagem de volta para o Brasil deveria ser no dia seguinte que iria ser mesmo no horário do país que estava indo e que em minha mente deveria ser os Estados Unidos que era minha viagem, mas sei que tudo deveria ser possível. 

Mas ainda estava saindo de Ipatinga porque não tinha tido o horário da minha cidade, mas, estava saindo e em 45 minutos pousaríamos na capital e no aeroporto internacional de confins para seguir até a cidade de São Paulo para mais um voo e esse onde eu iria ser o piloto para aquele voo que ainda, na verdade, não saberia onde seria o meu destino certo para minha viagem para a empresa aérea que estava me contratando como piloto substituto e desta vez eu tinha dentro de mim que iria ser para Orlando, lugar que eu mais sonhava em voar.

Depois de 45 minutos acabamos chegando na capital do estado, dei de cara que estava dentro do aeroporto de confins e estava esperando para a saída até São paulo, olhei para os lados e observei que tinha alguém que todos estavam olhando para ele, não era eu, na verdade, era o dono de uma empresa que estava ali e uma mulher acabou caindo em cima dele, a confusão estava armada e a mulher queria saber alguma coisa dele.

Eu quis voltar para ajudar aquele que era o meu colega, mas meu outro colega não deixou que eu fosse até lá.

Mas a mulher estava reclamando com certeza:

- Por favor, olha para mim, eu fiquei mais de horas no aeroporto e vocês não mandaram o avião para nos buscar, não quer ganhar dinheiro? Perguntou a mulher para o homem.

- Minha senhora, por favor, me escute a senhora, não me deixe falar, pelo amor de Deus. Implorava o homem para falar.

Nesse momento então eu estava olhando para aquela confusão e cheguei até ao próximo portão de embarque para mais um voo e desta vez seria para São Paulo, para onde eu seria o piloto daquela viagem, para onde ainda nem sabia onde seria.

Nesse momento fui entrando naquele momento no avião da outra empresa como passageiro e estava indo para São Paulo onde estava chegando para ser o piloto da nova empresa que pelo nome só poderia ir para os Estados Unidos e meu sonho estava para sentir que poderia estar para acontecer naquele momento, mas, na verdade, aquele homem que estava quase apanhando no saguão do aeroporto era guilherme um cara que um dia provocou bullying em mim e com aquela mulher quase lhe deu um tapa e eu neste momento então me senti vingado por aquela mulher que deu uma coça em guilherme que não queria deixar que falasse.

No momento em que o avião decolou, naquele instante em que o avião saiu da cidade e foi seguindo para o céu e tinha naquele momento a certeza de que estava indo para São Paulo em que eu iria ser o piloto daquela viagem que deveria ser para onde e ninguém assim como eu sabia para onde seria a não ser os passageiros com suas passagens em mãos e eu estava alimentando a esperança de chegar nos Estados Unidos como piloto e que fizesse um bom voo até o final do destino. 

 No momento em que cheguei no aeroporto de guarulhos, comecei a pensar no que poderia ser daquele momento, então vi quando um rapaz passou por mim e me deu uma olhada sincera, naquele momento o meu co piloto que estava ao meu lado, logo me colocou a parte do que estava acontecendo:

- Não se assuste, ele vai ser o seu balizador, quando eles olham assim é para você identificar ele na baliza. Disse o meu co piloto.

Nesse momento então demorei um pouco para ver que eu teria um balizador, coisa que só tinha visto em vídeos. 

Naquele momento depois, via que estava chegando o momento em descobrir para onde estava indo e o que ia ser naquele lugar, mas o que demais poderia acontecer? Nem queria mesmo pensar nisso, a mente estava trabalhando a mil, por isso que decidi escrever tudo isso aqui para vocês, mas em minha mente eu precisava entender o seguinte: você é Gustavo Malines, piloto de avião mesmo que seja substituto, mas que na vida apenas começou agora a ter certeza de que sua vida vai decolar meu querido, mas ninguém ainda tinha contado que não ia ser tão fácil assim, mas Deus está ao seu lado. 

- Então Gustavo, está com medo? Perguntou para mim o meu co-piloto que não parava de rir de alguma coisa.

- Não é medo, eu apenas estou ansioso com o que está para acontecer, meu querido. Disse a ele mostrando que não estava tão com medo.

Nesse momento então fui chamado até o guichê da empresa que já sabia que era mesmo a americana e só tinha um sonho que desejava realizar e essa certeza veio da boca do gerente dela.

- Boa tarde Gustavo, meu nome é Herman, sou dono da empresa Fly sky e queria pedir se tem como você fazer esse plano de voo para mim, meu piloto não pode vir para poder ir com o avião para Orlando. Ele apenas me disse com uma carinha doce me pedindo para realizar meu sonho de conhecer os Estados Unidos e já estava com meu filho Adam preparado para irmos e os passaportes em mãos para seguir viagem. 

Chegada a hora do embarque, uma nova mensagem do aeroporto dizia:

- Atenção senhores pilotos se façam presentes em seus respectivos aviões para o início do embarque.

Nesse momento sabia que era hora de fazer o uso da escada rolante como uma pessoa mais importante que naquele momento estava me fazendo que fazia todos olharem para mim e fazendo sentir que estava indo para fora do Brasil em meu primeiro voo comercial. 

Quando então me fiz presente no portão de embarque que era por onde estava entrando no meu avião e sabia que ia para Orlando e de lá ia para Los Angeles e seguia com muito prazer e quem tinha me esnobado um dia estava me vendo como o piloto do avião que ia levar eles de volta para o sonho americano e olha que delicia cara, era ótimo estar sendo o piloto que estava levando eles para longe de mim. 

Nesse momento então entro no avião e vou seguindo para o meu cockpit para iniciar os procedimentos antes de irmos para a viagem, entrego o plano de

voo para a torre e nos preparamos para sairmos, são 17:20 da tarde para sairmos em direção até a cidade de Orlando nos Estados Unidos e acabamos saindo em mais de 250 nos de velocidade e vamos ganhando os céus para a cidade de orlando nos Estados Unidos, mas a torre avisa:

- Atenção – senhor piloto da aeronave para orlando, por favor pouse no aeroporto mais próximo, sua aeronave não foi devidamente abastecida.

Nesse momento fiquei com medo e decidi ainda que não tinha decolado retornar ao mesmo aeroporto para poder fazer o abastecimento devido antes da viagem. 

Voltamos e abastecemos e fomos então de volta para a decolagem para o nosso itinerário e fomos de uma vez por todas seguindo para nossa viagem e desta vez fomos entregando aos passageiros o início do serviço de bordo para chegarmos em Orlando, decidimos que aumentaríamos a velocidade para termos mais autonomia para chegarmos em orlando mais cedo que o cronograma nos permitia. 

seguimos a rota que nos foi colocada para irmos e seguimos para os Estados Unidos, meu filho adam que estava com os passageiros foi me passando tudo o que estava acontecendo e a alegria que ele estava sentindo em ir para os estados unidos pela primeira vez com os dois juntos no aviao e ele acaba vendo o que estava ocorrendo na poltrona dela e poderia mesmo apresentar os fatos porque estava indo para sua primeira viagem para fora do brasil e a passageira estava indo para sua primeira viagem para fora e ela estava ansiosa para chegar e dentro do aviao, alguns comissarios tem de servir de psicologo para fazer a passageira perder o medo de voar que ganhou durante a vida como foi contado por ela.

- minha mae sempre disse que aviao era perigoso e que eu nao deveria entrar em um avião nunca. disse a mulher cheia de receio.

naquele momento entao todos no aviao puderam ver que ela estava cheia de medo e nosso comissario estava tentando colocar nossa passageira fora do medo.

naquele momento entao fomos seguindo e mais uma torre nos avisou que estavamos passando naquele momento por santa fe de bogotá, algumas pessoas olharam para baixo e tentando observar o que estava acontecendo com aquele lugar e neste momento adam colocou a camera filmando a janela e pode perceber a vastidão que estava passando pela colombia e ele logo lembrou de alguns programas de televisao que ele assistiu e que agora estava indo sobrevoando aqueles lugares que antes via pela imagem da tv. 

naquele momento dentro da cabine do aviao estava percebendo que alguem suava um pouco, nao era eu, mas meu co-piloto e amigo Jones que parecia estar passando mal, nesse momento fomos avisados que ja estavamos passando por cima da Jamaica e sentia que estavamos quase chegando, eu nao poderia deixar o aviao a ver navios, mas sentia que era imprescindivel dar atenção ao meu amigo e colega e foi quando uma voz em ingles disse:

- atençao aeronave fly sky, identifique-se, voce está entrando em espaço aereo americano.

nesse momento fiquei tranquilo e usei o ingles que eu sabia e disse:

- aeronave fly sky identificando, voo guarulhos a los angeles via Orlando.

nesse momento entao fomos avistando de longe o aeroporto, mas sabia que ainda poderia ir mais longe ainda, aquele era o aeroporto de miami e eu iria pousar em orlando. 

naquele momento continuamos a seguir para orlando e estava predestinado a descer naquela cidade quando entao eu disse:

- atenção torre do aeroporto de orlando, fly sky solicitando pouso imediato, solicitação de uma ambulancia na pista.

nesse momento estava vendo que meu colega nao estava nada bem e entao fomos chegando, o trem de pouso ja estava acionado e perdiamos altitude cada vez mais sendo controlada por mim e entao seguimos e acabamos descendo em orlando, ja era mais de 20h quando entao descemos em Orlando, quando me levantei depois de ter chegado na cidade e fomos atendidos pelos paramedicos na cabine do piloto, entreguei Jones nas maos do paramedico e acabamos descendo depois dos passageiros, nao queriamos causar tumultuos nenhum, ele foi retirado de maca para a ambulancia e levado para o hospital mais proximo.