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Chapter 18 - A jornada de um otaku.

Acordei como em uma manhã qualquer, pois aquela era uma manhã qualquer, oras. ME levantei, fiz as coisas que de sempre, andei pelo teto um pouquinho, peguei minha moto voadora e… Tá, acho que ainda estou sonhando, como é possível eu escrever duas linhas sem relação com animes, ainda mais fazendo referência a filmes, só quem é esse ser que tomou controle de mim? Acorde, acorde eu mesmo!

Assim eu consigo me auto acordar, pois hoje não é uma manhã normal hoje é uma quinta, mas não querque quinta, mas sim uma quinta a muito, muito tempo atrás, tipo setembro deste ano, enquanto nosso grandioso Oregairu ainda estava passando, por isso em seu dia de lançamento acordei mais ou menos assim:

Pulei da cama, então me vesti, oregairu. Então fui até o banheiro, escovei os dentes e Oregairu. Tive minha aula de fodasse, mas Yui é muito fofa velho! Então comecei o torturante ciclo de dar F5, isso sem parar, mas o ep só sai as 2, e eu comecei a fazer isso tipo 12:40, ou seja, foi uma árdua batalha inútil.

— Hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki, hiki.

Eu fiquei um bom tempo repetindo isso baixo só para mim, é apenas para deixar claro não é preguiça ou para ocupar espaço, mas sim para mostrar quão viciado eu estava, entendeu? Até porque copiar e colar uma palavra é um trabalho árduo e… Esquece, estou só me complicando, então ou parar por aqui.

De qualquer forma a ansiedade era tamanha, que meu estômago parece ser destruído por ela, meu corpo estava quase que tremendo, novo episódio, eu repeti isso pelo menos 100x na minha cabeça, mas vou poupá-los de 4 páginas, com as mesmas duas palavras escritas.

Quase lá, só faltam mais 10 minutos e… Internet cai, melhor, eu sou atingido fortemente por um golpe, o mundo/vida-chan me atinge em cheio, sinto meu corpo se enfraquecer, mesmo assim já sou um otaku de alto nível, por isso faço uns sinais estilosas com as mãos e grito da forma mais battle shounen possível:

— Estilo otaku, jutsu: 4g!!!!!!

Então o mundo responde:

— Estilo pau no seu cú, jutsu: sem sinal!!!

O grito dele é mais daora que o meu, merda! Merda! Que injustiça, droga, como pode eu não ter sinal, mas como disse, já sou um otaku de nível avançado, por isso passo por todos os desafios necessários.

Então vou subir a montanha da perdição, passando por um dos maiores desafios da história da humanidade, monstros gigantescos, inimigos indescritíveis, mesmo assim todos enfrentei

Quando finalmente cheguei ao Olimpo, pude vislumbrar a luz a luz que faltava em nossas vidas aquele chamado de sinal, a luz que ilumina a vida da humanidade, a luz que trará luz as nossas vidas, em forma de luz, ou seja, a luz!

Foi uma jornada longa não minto, foi difícil não nego, mesmo assim tudo vale a pena, com tanto que eu pudesse ver aquele episódio.

Tá, tá, Na verdade eu subir em cima do telhado, você sempre bundão dramatizada para valorizar, de qualquer forma chegando lá pude finalmente ter sinal, mas inimigos ainda maiores estavam a espreita, um que eu consideraria quase invencível, mais poderosos que o Goku, que a Medaka, que o leviatã e toque protagonista de Isekai, a família.

— Bora, a gente vai para praia, sai daí de cima e via se trocar.

Quando o sinal foi finalmente obtido, por métodos inescrupulosos, o mundo conseguiu mais uma vez me colocar em uma sinuca de bico.

Chegando até procurei por todos os lugares, mas não via não via o único lugar onde eu pudesse assistir animes em paz.

Trágico triste e doloroso mas era prestação, sem animes sem sinal, o que poderia fazer?

Mas claro não desistir frente esse inimigo, eu enfrentaria com tudo que tenho, mesmo que custasse minha vida, está a disposto a enfrentar.

Por isso andei até o topo mais alto passei por centenas daqueles bichos de pedra do Pokémon, foi mal, não lembro o nome.

Logo depois apareceram inimigos ainda mais poderosos, as famosas plantas tentáculos estilo aquela que pegou a sílica em sao.

Mas eu sei que minha espada de otaku, ou seja, eu simplesmente peguei meu canivetinho especial de algum anime aí, que consegui cortar... Nada, aquela porra não cortava nada! Vai tomar no cu

Mas pensas que os desafios acabaram por aqui, de um lado o precipício da morte morrida, do outro as planas que devorará sua alma, por perto os mais assombrosos pokémons(insetos), mas o sinal ali estava, não, a luz ali estava.

Eu então comecei a assistir meu episódica, quando vindo direto do inferno um ser veio me chamar.

— A gente já vai embora, vamos voltar pra casa.

Vai tomar no cu!! Vai muito tomar no cú! Foi assim que eu arranhei minha perna inteira, de fodi, todo, enfrenteis monstros, até contra um dragão tive que lutar, mesmo assim não tive qualquer mérito, em um baú do tesouro para eu abrir, então ficar preso na dungeons, morrerem todos os meus amigos e eu sair de lá com pose de fodão triste.

Dada minha raiva, o capítulo aqui é encerrado.