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Chapter 116 - Combate

Quanto mais procurava mais irritado eu ficava, droga, droga, droga, droga, se só eu estivesse aqui, merda! Se, se eu estivesse, droga! Se esse cara não existisse, merda! Eu queria muito matar aquele príncipe que tinha sido uma pedra no meu sapato por tanto tempo.

Todos os problemas que ele me causou e acumularam, um enorme ódio surgiu em mim, estava honestamente perdido nisso, eu ou má… Booommm!!!!!

Logo ataque de todos os lados começara a vir, afinal o lugar estava cheio de soldados inimigo para todo lado, tento me defender com as mão, mas sou jogado para longe.

Deto desviar, mas são muitos os ataques vindos, meus olhos nem conseguiam acompanhar, logo uma bola de fogo enorme me atingiu, senti a dor e um pouco de medo se espalharem pelo meu corpo, além de muita raiva.

Eu entendi na hora, não tinha como continuar assim se eu não fizesse algo morrerei, por isso ativei meu último recurso, usei a habilidade: king, como sempre a consequência é aleatória.

No momento em que uso sinto uma dor forte na cabeça, minha razão é perdida completamente, então grito com todas as foçar:

— Tenham filhos da puta!!!!!

Arrastando a espada pelo chão, sem pensar em nada corro na direção dos soldados inimigos, algumas cabeças rolam, seu membros são decepados sem qualquer hesitação, medo podia ser visto nos seus rostos.

pow! Pos! Com um giro acertando tiros em suas cabeças, ao mesmo tempo que desviava de seus ataques e cortava os mais próximos… Boom! Lançava ocasionalmente grandes feitiços, para matar vários deles sempre que se unissem em um lugar só.

Matar, matar, matar, matar, matar, matar, matar, matar, matar, matar, matar,matar, matar, matar, matar, matar,matar, matar, matar, matar, matar,matar, matar, matar, matar, matar,matar, matar, matar, matar, matar,matar, matar, matar, matar, matar,matar, matar, matar, matar, matar,matar, matar, matar, matar, matar,matar, matar, matar, matar, matar,matar, matar, matar, matar, matar.

Minha cabeça enlouquecia com este pensamento, não conseguia fazer mais nada, minha visão ficou embaçada, desse ponto em diante minha memória é confusa. Me lembro do forte cheiro do sangue, me lembro de gritos de dor, me lembro de ter me machucado, lembro da sensação de cortar a carne humana.

Vermelho, sangue, dor, meu mundo se tornou apena disso, um conjunto de pessoas mortas, nem sons ouvia mas, apenas o instinto me guiava a me mover rapidamente, sem entender quase nada.

Minha alma e corpo estava coberto de sangue, minha mente estava corrompida com o sangue. Matar, matar e matar, quanto mais fizesse isso, mais poderosos eu me sentia

— Parece que temos alguém descontrolado aqui. — Ouço uma voz que me irrita muito.

— Que morrer? — Em meio aquele meu mundo vermelho algo preto surge, eu entendia no fundo do coração, aquilo era meu alvo.

— Eu admito, és assustador, talvez mais do que aquela garotinha de preto, eu devo mata=lo aqui. — Ele diz.

— Você viu a Akeno por acaso.

— … — Ele apenas sorri. — Não posso deixar que mate tantos soldados meus, sou seu maior comandante afinal.

— Venha então!

— Com prazer.

Começamos a trocar golpes de espada rapidamente, alguns soldados tentam o ajudar, mas no fim apenas servem de escudo humano, atrapalhando mais do que ajudam de fato.

— Idiotas, não me atrapalhem! Apenas se afastem.

Quando ele diz isso pega o corpo de um dos seus soldados e bate em mim com ele, sou jogado para longe e perco minhas pesada, mas respondo logo em seguida, dando um soco na sua cara, um golpe na barriga, então o faço soltar a espada.

— Quer cair na mãe então, muito bem, vamos fazer assim?

Ele tinha um olhar quase morto, com um verdadeiro demônio, limpa o sangue na sua bpa e se prepara para mais.

— Estou indo. — digo.

— E eu esperando, achei que fosse ser forte e rápido.

— Olha quem fala, você é ridiculamente fraco.

Continuamos lutando sem parar, nossas trocas eram equilibradas, mesmo usando tudo que eu tinha ainda não podia o superar ou suprimir completamente, droga, se continuar assim vai ser complicado.

Sou acertado por um golpe atrás do outro, meu corpo dói, sinto minha consciência se perdendo, um chute forte me jogar contra a montanha.

Meu corpo é enfiado na pedra, uma força monstruosa, anos de treino, experiência, eles estava acima, não podia alcançar.

— Você se considera o Rei sendo fraco assim. — eu digo.

— Mas.. — eu respondo.

— Se levante, entende, apenas poder e instinto não são suficiente. — eu digo.

— Eu sei, mesmo assim.. — hesito.

— Pare de se esconder no seu mode bersek, idiota, me deixe tomar o controle de volta, sem minha mente e corpo junto no seu máximo, não tem como ganhar.

— Quem é você?

— Diferente de vocÊ que é apenas uma habilidade chamada rei, eu sou um verdadeiro rei, mas pode me chamar só de Takashi, imaginei que já me conhecesse.

— Conheço, mas você parece diferente da última vez.

— Muitas coisas aconteceram nesse meio tempo.

— Entendo.

Punição foi revogada. Retomo minha consciência, não existia outra forma de ganhar. Ele vem para cima me bater, mas o deixo fazer, isso não importava, estava esperando a chance certa para conseguir o matar, eu só teria uma chance, um disparo, uma aposta.

— Venha

— Hahaha!

Dor, dor, dor, dor, dor, dor, eu tinha que suportar os seguidos socos, até que o momento certo surgisse, quando eu finalmente pudesse.. Pow! Pow! Pow! Pow! Pow! Pow! Pow! Pow! Pow! Pow!

Dou inúmeros disparos, eu tinha medo que ele fosse levantar, por isso continuei atirando, atirando e atirando, para ter certeza que seu corpo fosse morto, eu estava apavorado por ter encontrado alguém assim, nunca tinha encontrado alguém tão inteligente, isso até mesmo me lembra da Kana e nosso começo, quando ela me ensinava muitas coisas.

— Hahahahahaah!! Você é realmente forte, hein? Que arma interessante.

O corpo dele começa a se levantar, como, como, com? Não é possível, não deveria ser possível, não é justo.

— Que foi, está assustados.

— Isso…

— Vou te mostrar o verdadeiros poder da raça dos demônios.

Fogo azul e preto surge em volta do seu corpo, posso sentir como se houvesse um assustador demônio atrás dele como se fosse sua aura.