Policiais queriam a capturar, mercenários queriam, Takashi queria a encontrar, mas no fim foram nobre vingativos, que Sayaka tinha enganado a muito tempo, nos primeiros dias na Macedônia que conseguiram chegar primeiro.
Ela estava presa em uma calabouço, nm covil cheio de pessoa buscando por um cruel vingança, sozinha, mas tinha que pensar calmamente e encontrar uma forma de fugir, tinha que haver uma forma.
Um dor excruciante, a primeira medida pensada pelos nobre foi simples, marcar a pele da garoa com ferro quente, queimando ela a uma alta temperatura, prática que causa uma dor absurda por todo o corpo, algo quase insuportável.
Odio, odio, odio, odio, odio. A sala era fedida, escura, mal iluminada, apenas uma pouca luz entrava pela lua.
— Ahhhh!!!
— Grite mais.
— Maldita.
Odio, odio, odio, odio, odio. Os nobre que agora já estavam bem perto do seu fim, endividados, enganados, perseguidos, muitos tinham perdido seu título no meio da briga entre os dois gênios, viam uma oportunidade de descarregar frustrações.
um ato completamente inútil, que não mudaria nada, nem sequer um vingança era direito, apenas uma forma de aliviar suas almas irritadas, desesperadas, como medo, se não estivesse sofrendo em dor, Sayaka riria da visão patética em sua frente.
— Ahhh!
— Grite mais!
— Use isso.
— Sim, boa ideia.
— Pegue um chicote você também.
Odio, odio, odio, odio, odio. Então as chicotadas começaram, eram violentas, mostravam toda a raiva e frustração que estava sendo descarregada, o chicote fazia um lindo movimento pelo ar e atingia.
Ódio, dor, ódio, dor, ódio, dor. O tempo era difícil de descrever, parecia lento, muito lento, ou talvez muito rápido? Ninguém nunca saberá por quanto tempo as chicotadas continuam.
Eles não sentiam qualquer cansaço no braço, como se uma força mística os movesse, a falta de perspectiva, o sentimento de estar sendo esmagadas, os fazia querer descontar, os fazia querer esmagar alguém ainda mais fraco, para sentir comsigo mesmo que não eram inúteis.
— Hahahahahaha!!!
Ódio, dor, loucura, ódio, dor, loucura. Um risada alta começou, todos sabiam de onde ela vinha, mas não conseguiam acreditar, por isso procuravam outra fonte, senão a frágil garota.
— Não desvie o olhar lixo.
— Fique no chão, não permitimos que se movesse.
— Não quero.
Medo se viu na face dos torturadores, já em Sayaka se via algo estranho, seu olhar ficando vermelho, porém vazio, e pequenos chifres surgiam em suas testa.
— Sua!
Os nobres logo retomaram a compostura.
— Maldita.
— Puta de merda.
— Quer apanhar mais.
— Acha que é alguma coisa.
— Me dê o chicote.
— Não eu quero bater primeiro.
— Cale a boca, você é só um título baixo.
— E você perdeu o seu.
— Vamos nos acalmar.
— HAhahahahahahahaha!!!!
— Pare de rir.
Um chute forte foi dado na cabeça dela, que não se moveu um centímetro do lugar, apesar da força aplicada.
— Ainda discutem coisas tão inúteis, que risível.
Sayaka disse para as sombras, cujos rostos e nomes não importam, pois seriam para sempre esquecidos.
— Vamos apenas olhem para mim.
Meio como se possuída Sayaka diz.
— Você…
Os nobres parecem se hipnotizar, o ódio que dominava a sala se torna um escuridão forte, a escuridão vai toda para a garota, como se ela estivesse absorvendo todos os sentimentos negativos dels.
— Sejam mais gentis. — ela abre um lindo sorriso.
Seu chifres crescem mais, seu olhar fica gentil, porém um pouco assustador, assim como seu sorriso.
— Venham.
Sombras surgem em torno do seu corpo completamente nu, primeiro cura suas feridas, depois formam com tentáculos, a sua volta, cobrindo parte do seu corpo, tudo a sua volta era escuro, criando um grande contraste com sua pele perfeita branca e seu sorriso gentil.
— Isso…
On nobre meio que hipnotizados se aproximavam da garota, sem pensar em nada, seus olhares ficavam aos poucos vazios.
— Venham, venham, venham.
— Sim.
— Sim.
— Sim.
— Irei receber tudo com prazer, me deem sua alma.
— … — Nenhuma resposta jamais seria ouvida deles novamente.
— Hahaha!
Ódio, dor, loucura, prazer, ódio, dor, loucura, prazer. Aos poucos Sayaka enlouquece, um enorme prazer é sentido. Seu corpo parecia se contorcer, uma transformação começava a acontecer.
Medo, medo, medo, medo, medo. Ela começa a entender, o que está acontecendo, ao mesmo tempo que a as almas acabam de serem completamente absorvidas, nada deles resta.
O pavor a toma. Racionalmente pensar, ela consegue entender, seu corpo estava sendo dominado, lentamente ela sedi aquele prazer, aquele poder, o que era aquilo? Ela se perguntava.
— Hahaha!
Ela ria alto, como uma louca completa, ou melhor, ela era uma louca completa a esse ponto.
Sua mente sendo corroída, não tinha muito que pudesse fazê, perderia o'controle sobre seu corpo completamente, sem poder fazer nada contra, o que poderia fazer? O que poderia fazer?!?!? O que? O QUE?
DEsespero, ele tentava resistir a isso, mas era quase impossível, seu corpo não tinha essa capacidade, nem pensar mas elas conseguia direito.
— Merda! Merda! Merda!
Eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, Eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu ,eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu.
— Quem é você?
— Uma súcubos.
— Com assim?
— Não importa, apenas descanse em paz.
— Pode responder uma pergunta, quem eu sou?
— Ninguém, ninguém.
— Entendo.
Lentamente, ela via sua consciência se esvaindo, ela foi desistindo, parecia cansado, podia finalmente dormir depois de um dia longo, numa confortável e traiçoeira cama.
Era tão mais confortável, né? Qualquer um escolheria desistir, a súcubos estava certa disso, por isso absorve também a alma da Sayaka, quem deverá ser sua mestra, portadora, alguém que nasceu com sua habilidade, uma habilidade traiçoeira esperando a chance de roubar do seu dono o corpo.
— Hahaha!!
Ela tinha um olhar excitado, depois de absorver tantas almas, depois de completar sua transformação se sentia voraz.
Havia apenas um pequeno empecilho para suas pretensões, porém.
— Lamento, mas sabe, não curto descansar e deixar as coisas na mão dos outros, eu sou eu, sou melhor que você, então saia do meu corpo.
A alma antes destroçada da Sayaka reage, mostrando seu poder e imponência, as duas começam a disputar o domínio por aquele corpo, Sayka, então sucum…
— Sayka!! — Um grito desesperado.