Depois de nos dispersamos em vários grupos, a caça às "bruxas" começou por parte da Macedônia, muitos suspeitos foram capturados, principalmente por nobres e poderes locais, que ficaram um pouco paranóicos e com medo de revoltas ou coisas do tipo, quase como uma guerra ao terror desesperada, na qual qualquer forasteiro era visto como perigo em potencial.
Eu sabia da possibilidade disso acontecer, mesmo assim não era exatamente o planeado, imaginei que a coroa central não permitiria isso, me pergunto o que ele está fazendo agora para deixar o caos correr solto?
Bem, apesar de ser ruim para eles, por perder a moral com o povo, também não é nada bom para nosso lado, estamos sendo caçados por todo o lado, pode até ser que essa seja uma boa estratégia.
— Isso é um pouco irritante. — Nozomi diz se referindo aos acessórios que somo obrigados a usar para esconder nossa identidade.
— Eu sei.
— Vamos apenas voltar para floresta e nó encontrar com a Shera.
— Sim, só aguenta um pouquinho, só temos que comprar mais algumas coisas, vai ser rápido.
— Ok.
Depois disso acabamos de fazer compra, mas não sem antes ter que ser perseguidos um pouco, no fim não temos nem de longe o melhor do disfarces, alguém acaba nos achando suspeitos, o que nos obriga a ter que correr por aí.
— Pelo menos assim podemos praticar o exercício matinal. — Digo brincando.
— Verdade, mas eu preferia fazer isso de outra forma, sabe.
— Do Que está reclamando, você podia ter que estar correndo levando todas as compras.
— Haha! Mas sabe, foi você quem perdeu no par ou ímpar.
— Suspiro! Mas é pesado, podia pelo menos ajudar um pouco.
...
— Bem vindos de volta! — shera nos recebe animadamente, a propósito voltam a usar as roupas de batalha, então sem muito decote para shera, apesar da roupa colada ter seus encantos.
— Para de pensar sobre coisas inúteis. — Nozomi bate na minha cabeça de leve, quando foi que ela ficou tão perceptiva sobre isso?
— conseguiram comprar as coisas? — Shera pergunta.
— Sim, sem problemas, vamos cozinhar! — Nozomi diz animada.
...
Alimentados voltamos a andar pela floresta, quando de repente Nozomi decide brincar um pouco com a Shera, então ela diz:
— Ei! Eu acho que vi um rato gigante ali. — Shera não gosta de ratos, descobri recentemente.
— Sério, onde. — Ma invés de ficar com medo, ela parece preocupado com ser um monstro de verdade.
— Acho que ele estava por ali.
Nozomi aponta para um ponto mais baixo da montanha, Shera se abaixa para tentar ver pelos arbustos para ver se encontra algo, ela parece bem séria e compenetrada na atividade de procurar o suposto bichano. Eu queria ver onde isso ia dar, então acabo não parando as duas.
— Então vamos.
De repente nozomi dia isso, então chuta a shera ladeira abaixo, depois me puxa bem rápido, acabamos rolando. Só porque, sério por que?
— Por que caralhos você fez isso? — grito.
— Eu queria descer, parecia divertido.
— Faça isso sozinha.
— Buu! Não quero, é mais divertido em grupo.
— Ué? E o rato gigante. — Completamente perdida, enquanto eu e a Nozomi discutimos, Shera perguntou isso.
— Haha! — Acabamos caindo na gargalhada.
— Piiiii!!!!! Os encontrei!
Logo depois ouvimos o apito alto de pedido por reforço, o mesmo de sempre que tira nossos sono, parei de rir, então começamos nossa fuga de novo.
...
— Fazer aquilo foi muita maldade.
Enquanto Nozomi tocava animadamente seu violino ao fundo, para que todos os clientes do bar apreciasse, Shera reclamava das brincadeiras de mais cedo e do fato da Nozomi ter a deixado para trás para fugir, por causa disso a Shera acabou capturada.
— Foi mal, foi mal, mas nós te resgatamos depois, então está de boa, né?
— Nem um pouco, vocês são muito maldosos, eu sou uma princesa sabe, deveria me tratar com mais respeito. — Ela diz de brincadeira.
Shera até pode ser bem séria em momento importantes, mas é bom ver ela voltando ao seu lado trapalhano e meio idiota, de quando está mais relaxada e alegra.
— Ms sabe seu sacrifício foi muito importante, graças a isso consegui descobrir o que precisava, agora vamos poder nos livrar de quem está nos perseguindo, sabe.
— Isso até outro nobre contratar mais gente.
— Aí o futuro a gente ver quando o futuro chegar.
— Isso não parece algo que o Takashi diria, quando foi que se tornou desleixado assim?
— Não estou sendo desleixado, é só que…
A música acabou.
— Bem, vamos, agora é hora de fazer algumas coisas seriamente, afinal não sou uma pessoa desleixada, também preciso preparar minhas cartas.
O dono dos bar nos chama, parece que um nobre tinha gostado muito da música da Nozomi, nos como seus "empresários", fomo chamados junto com ela, mas ele quis conversar apenas com ela, como barrados na entrada.
— Isso não é tipo um sequestro? — Shera comentar.
O nobre faz a Nozomi entrar com ele na carroça e a leva para um passei a só, para conversarem.
— Pois é, pobre homem tolo, sendo sequestrado desse jeito idiota.
— Haha!
Pouco tempo depois desa troca Nozomi nós encontrou no lugar decidido, ela tinha conseguido os documentos, graças a uma milacurosa colaboração do Sr. idiota, que aparentemnte ficou comovido, com a seu lindo sorriso e com sua demontração de arte, que misturava cores fortes(vermelho) com uma tecnologia completamente nova(armas de fogo).
— Shera e Nozomi, vocês podem ir para a pousada descansar, eu vou fazer uma visitinha.
— Ok, ok.
— Espera, já que você vai invadir o castelo aqui, podia aproveitar e pegar um presente para mim, né? — Nozomi sugere.
— Você não está um pouco abusada.
— Vamos, uma linda garota como eu precisa de muitos presentes e jóias.
— Ei! Isso não é justo.
Shera afasta a Nozomi de mim.
— Apenas admita que você quer também.
— Isso…
Enquanto a Nozomi age um pouco como irmã mais velha da Shera, eu saio sem falar muito, tinha algumas coisa que precisava fazer e o quanto antes.
...
— Olá. — Comprimento "amigavelmente" o prefeito.
— Você, o que quer!?
Ele parece bem amedrontado, me pergunto o porque? De qualquer jeito limp minhas botas que acabaram sujando, mancha vermelha não é tão caro quanto pode parecer na sua cabeça.
Depois digestive amigável conversa e consegui informações, dinheiro e umas outras coisas que precisava, então logo pela manhã descobriram tudo, mas já estávamos muito longe, distribui o dinheiro entre as pessoas, para nos deixar popular e deixei uma mensagem escrita na frente da porta.
— Prazer, guilda de aventureiros Taka.
Também libertamos os escravos e deixamos os símbolos da guilda por todo o canto, ação que se tornaria quase corriqueira nos próximos dias.