Chereads / Isekai harem / Chapter 84 - Ordens

Chapter 84 - Ordens

- Conquistador é como te chamam, que grande homem és, um oponente problemático, mesmo assim não estou nem um pouco afim de perder.

Disse para ninguém enquanto olhava para o horizonte.

- Suspiro! Inspira.

Terei que agir e resolver isso de alguma forma.

- Reúnam todos, temos muito trabalho a fazer.

- Takashi não exagere.

- Não se preocupe.

No fim mesmo que eu dissesse aquilo, não tinha como eu pegar leve, esse cara pode ser um problema bem grande.

Akeno foi destacada para lidar com a enorme onda de rebeliões e guerras civis, mesmo assim não deve ser o suficiente, por isso dei um jeito de realocar ps recurso, o único problema é que isso vai levar a um desequilíbrio nas contas.

A população pode ficar um pouco insatisfeita, além do mais temos pouco dinheiro, mesmo assim tenho que dar um jeito, por isso reunimos pessoas boas em dar discurso, liderados por Ayala, foram responsáveis por explicar a seriedade da situação para a população em geral.

- Kana, conto com você sobre isso.

Porque perdemos algumas fábricas, o Bozio acabou ficando irritado, afinal isso vai contra nossos acordos originais.

- Isso será fácil, voltarei o quanto antes, nesse tempo não exagere ok?

- Sem problemas.

Sobre a morte do diretor, ou sobre terem cercado a academia de magia, assim como sobre o ataque a Asgard(shera), não tem muito que possa fazer, por enquanto.

Vou me encontrar com velhos conhecidos, or irmão.

- O que quer?

Sebastian pergunta desconfiado, na verdade desde o começo eu só tinha conseguido seu apoio, pois em troca limparia seus nomes, agora que a cumprimos nossas partes, ele provavelmente só quer uma vida calma com a amada irmã.

- Preciso mandar vocês para fora coletar informações

- Por que faria isso?

- Eu sei o que está pensando, independente de quem ganhar nada mudará para seu lado, mas sabe acha que confiaram em alguém que esteve muito envolvido com o governo.

- Eu não tive.

- Sério, não é isso que nossos registros dizem, sr. ministro da segurança.

- ]espera está me ameaçando por acaso?

- Não, não de forma alguma, eu apenas estou te promovendo, mesmo que eu tenha tido tamanha boa vontade ainda vai me recusar.

Era uma armadilha, mesmo se ele recusasse isso ainda iria para os registro, quando invadisse a Macedônia no mínimo pensaria duas veze antes de confiar nele.

- Mas não há como ter certeza, de que isso será o suficiente para eu ser visto como inimigo.

- De fato, mas prefere apostar na sorte, ou naquilo que é bom(espionagem).

- Filho da puta.

Ele no fim aceita, apenas posso pedir desculpas internamente, mas agora não há o que ser feito, isso é necessário.

...

- Sayaka como tem idos os discursos?

- A população deve estar entendendo, pelo menos consegui conquistar o apoio total quase da capital, mesmo assim é complicado, ainda perdemos um pouco de popularidade no fim.

- Acho que não há o que ser feito, estamos aumentando os impostos velozmente, mesmo assim já fiz acordos com os comerciantes, devemos ter os ricos ao nosso lado, sobre o povo em geral garantimos que não passem fome ou frio, essa é a promessa da cura, não importa o que aconteça, deixe isso claro.

- Sim, precisa de mais alguma coisa?

- Isso é o suficiente.

Entrego as novas versões dos discurso.

- Com isso acabamos.

- Entendido.

Estava cercado de papéis, ainda tem muito trabalho a ser feito, eram contabilidades de várias negócios, abri várias empresas, para controlar a economia, garantindo que em meio a essa guerra a maior parte do dinheiro volte a nós.

Un tem ajudado nesse ponto, por isso lhe dei inúmeras ordens, lançar produtos novos, fidelizar nobres, garantir que o dinheiro continue circulando.

- Quer que eu te ajude com mais alguma coisa.

- Não, infelizmente o resto precisa ser feito por mim.

- Se diz, vou preparar seu café.

- Faça isso.

O Bozio logo deve entender, com seu apoio militar e com o dinheiro e riqueza acumulado em Cupidopolis, não, mais importante, ele tem enormes reservas de comida, ouro só nos servirá de algo, se tiver de quem comprar.

Por enquanto as coisas parecem estar indo até que bem, infelizmente ainda tive que mandar a Tanya para fazer algumas coisas, nos falta uma imagem central, é ruim para o povo não ver seus principais líderes nesse momentos.

Por outro lado o exército tem as visto constantemente, o que mantém a moral alto, mesmo que falhemos eles sabem: elas estão colocando a vida em perigo pelo país.

- Kana chegou! - Un me avisa.

- Entendo estou indo.

Quase tropeço, meus olhos não estava acostumado com a claridade.

- Bem vinda, como foi? - Digo.

- Sem problemas. -Ela diz com um sorriso.

Isso é bom, não tem porque me preocupar então, já que é a KAna deve estar tudo bem.

- Nesse caso deveria entrar e dormir, deve estar exausta da viagem.

- Você vai trabalhar agora.

- Infelizmente.

Tenho que admitir estou um pouco cansado, mas isso não é problema, basta me livrar logo deles, já revisei tudo, economia de cada país, armas, estratégia, campo, basta acabar os preparativos.

- Cuidado com o estresse. - Kana avisa.

- Sem problemas eu dou um jeito.

- Se diz, mesmo assim vou ficar acordada com você.

Ela diz trazendo café para mim.

- Entendo, prometo acabar rápido nesse caso, não vou exagerar.

- Se diz vou confiar em você, mesmo se eu dissesse para não fazer isso, ainda faria.

- Haha! Eu te ouviria sem dúvidas.

- Claro, claro, não importa, no pior dos casos só vou ter que te abraçar e cuidar.

- Claro, claro, sem chance de eu deixar isso acontecer.

Desculpa acho isso muito vergonhoso, não vai rolar mesmo.

- Haha! Verdade não combina com você.

- Né.

Com isso os preparativos para a guerra foram concluídos, as rebeliões não foram completamente contidas, mas preciso ter a aproveitar a chance, se não atacarmos agora seremos dominados com o tempo.

O exército já estava preparado, agora deve mobilizar tropas, vamos ao ataque.

Olhava o horizonte com confiança, eu vou virar esse jogo.