- O que pretende fazer agora? - Tanya pergunta.
- Algumas coisas, pelo que soube as coisas estão bem difíceis para o lado da Akeno, por isso não quero a incomodar, quanto temos de fundo?
- Podemos derreter ouro do tesouro nacional e outras coisas, mas isso vai ser temporário, não conte com muito dinheiro.
- Tudo bem, infelizmente já gastamos todos os fundo que conseguimos tirar do nobres, mas tudo bem, isso deve ser suficiente, quero que compre comida, precisamos garantir que Akeno possa se focar, também não quero rebeliões acontecendo.
- Eu sei, mas imagino que esteja ciente, não temos provas, mas provavelmente a má colheita não foi uma coincidência.
- Até ano que vem eles não serão mais um problema.
Digo com um sorriso.
- Entende, se vai ser assim posso dar um jeito nisso.
- Também vou precisar que convoque os líderes religiosos, está na hora de usá-los, investimos tanto neles.
- Não se preocupe, já estava me preparando para fazer isso memo.
- Entendo, sobre o exército, bem na medida do possível preparar um poderoso, podemos precisar participar de algumas batalhas.
- Algumas? Então vamos evitar ao máximo confronto, né?
- Sim, no máximo batalhas pequenas para demonstrar nosso poder.
- Entendo, mais alguma coisa?
- Sim, preciso da Un para reunir informação para mim, pode deixar Sayaka comigo também, pretende mandá-la para negociações estratégicas, gostaria de mover a companhia da lua.
- Sem problemas.
- Além do mais também seria bom se implementar leis de auxílio aqueles que perderam o emprego, oferecendo trabalhos, mesmo que seja caro cria uma demanda para impedir o desemprego, além de punições severas a rebeldes que não se render e, acho que isso será o suficiente.
- Não se preocupe, sou muito boa em conter revoltas. - Ela diz com expressão assustadora.
- Se diz deixarei com você;
…
- A quanto tempo? - Un me comprimenta.
- Verdade, já conseguiu o que pedi?
Logo depois do combate eu dei alguns discursos pelo caminho, fiz um projeto de gastos com o dinheiro que temos, negociei com alguns comerciantes, conseguimos comida em troca de algumas regalias.
Assim que voltei a cidade Un já estava me esperando, aparentemente já tinha sido informada do que eu queria, mas precisava de mais tempo para acabar, lhe dei mais um dia, durante esse tempo fiquei negociando com mercadores, com ajuda da Sayaka vale dizer.
- Sim, es revi um resumo, quer que eu te explique?
Ela parece meio tímida em falar comigo, bem deve ser pela minha maneira imponente de agir recentemente.
- Não, eu consigo ler, seria melhor que descansasse, lhe dei uma função bem difícil, além do mais logo pedirei por mais.
- E você?
- Não é óbvio vou carregar o fardo do poder que tenho nesse reino.
- Como pode ter tanta energia.
- Por isso digo para não se preocupar comigo, descanse.
Começo a ler os relatórios, são muitos grandes reinos, mas comparados ao tamanho do império não são exatamente relevantes, claro existem vários pormenores nas relações entres os países a nossa volta, poderia usar isso para pressioná-los, mas isso não importaria muito.
- Bozio e Cupidopolis.
Pronuncio os dois nomes, aqueles que são jogadores realmente grandes deste mundo, mesmo se eu gastasse enorme energia manipulando, enganado e usando os reis dos territórios que nos cercam, honestamente pouca coisa mudaria, afinal esse ds gigantes quem de fato dão as castas.
São dias mega potências, se tivesse que dizer como o império se portar em relação a eles, dizia no passado e agora: temos um poder menor, nenhum dos dois conseguiria invadir e conquistar o império sem enormes perdas, mesmo assim ganharam.
O que isso quer dizer? Que somos uma grande peça, mas não quem dá as cartas nessa região, por isso ficar tentando competir por influência, brincar de dar as cartas não é uma boa ideia, seria muito trabalho e pouco resultado.
Neste caso o que fazer? Simples, basta usar o que temos a nosso favor, somos fortes, os dois querem ter o controle sobre esse país, por isso se for para jogar, obviamente, me focar em quem realmente vale a penas.
- Agora que tipo de lugar são esses países?
Primeiro o Bozio, um país relativamente recente(200 anos), tem crescido rapidamente, principalmente graças ao seu poder militar, por isso quer expandir os territórios sempre.
Sua principal indústria é a da guerra, principalmente fabricar armas mágicas, por isso precisam de muitos materiais de monstro, por isso se interessa tanto pelo império, ele gostaria de um governo militar forte, que expandisse seu território lutando contra os orcs, comprando armas do Bozio, além de sendo um fantoche deles se possível.
Além de que contrariando a imagem de um país guerreiro, ele é muito focado em estudos, têm grandes academias públicas, um país de feiticeiros, que usa de sua superioridade técnica e tecnológica para se manter dominante militarmente.
Já sobre seu rei, pelo relato me parece ser inteligentes, mas um arrogante, com mania de grandeza, não que isso seja um problema, para mim pelo menos.
Já sobre Cupido Pois é um país….
- Senhora temos um grande problema, um ataque!
Antes que pudesse continuar lendo o relatório uma má notícia me interrompe, parece que terei que fazer isso depois, que merda, assim fica complicado, são muitas coisas acontecendo ao mesmo tempo.
- Entendido, vamos para a guerra.
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- Temos um problema.
- Justo agora.
- Infelizmente essa é a situação.
- Entendo, não tem o que ser feito, acho que sei como lidar com isso.
- Tem um plano?
- Sim, vamos começar destrocando de corpos.