Chapter 64 - Capítulo 64

Merda! O que aconteceu? Noto que se aproximamos do hospital, mais não consigo ficar calmo, assim que Mett entra na coragem eu não espero que pare corretamente, apenas saio igual um louco, abro porta de espera em um rompante, encontro todos ali, passo meus olhos pela sala é vejo meus pais, Jasper, Kate, Enzo, Sabrina, Meg, Rafael, Deborah, Max, Dean, Tyller, Jennifer, Tito até mesmo o tal do Diogo, isso me surpreende.

- Alguém pode me explicar que porra aconteceu? - Pergunto pouco alterado, e eu Vejo todos olharem minha direção. - Em vez de me olharem que tal responderem minha maldita pergunta.

- Filho. - Diz meu pai calmante, enquanto todas as garotas apenas choram, ele consegue manter calma por conta do seu trabalho. - Eu não estava presente, mais sua mãe estava e Alisson caiu das escadas, tudo indica que foi depois de uma ligação. Mais seu celular está quebrado, foi quando ela caiu.

- Eu vou descobrir o que de fato aconteceu, têm celular dela aí? - Ele me entrega. - Alguma notícia deles?

- Ninguém diz nada. - Aceno com cabeça, tento organizar meus pensamentos.

- Mett?

- Senhor.

- Poderia levar isso para o Peter e mandar, ele descobrir quem foi ah última pessoa que ligou para ela, assim que conseguir essa informação me ligue em seguida.

- Considere feito senhor.

- Obrigado.

Estou me sentido sufocado, eu passo diversas vezes mão pelo meu rosto, tento encontrar algum equilíbrio, me sento no chão, minha vontade de quebrar tudo, escudo passos vindo em minha direção, mais continuo com mãos em meu rosto.

- Você deveria ter aceito a minha proposta. - Escudo voz de Tito, eu olho em sua direção, sinto uma onda de raiva me atingir, me levanto dou um passo em sua direção, mais Jasper foi rápido quando se colocou em meu caminho.

- Jay! Ele apenas um idoso.

- Acha mesmo que essa melhor hora para me insultar?

- Posso duplicar a oferta. - Eu estou no meu limite, esse idiota está mexendo no meio de ninho de vespas.

Sinto quando Jasper me segura, noto que Dean está pronto para me segurar.

- Sua sorte que eu tenho consciência que existe coisas mais importantes que arrebentar seu crânio. - Ele sorriu.

- Ainda penso que todos têm um preço. - Isso bastou para que explodisse.

- ENGULA PORRA DO SEU DINHEIRO!

- Por que então difícil aceitar algum bônus.

- Não vou perder meu tempo lhe explicado, algo que está fora do seu alcance.

- Minha neta merece alguém melhor que você. - Solto uma gargalhada, todos me olham como se fosse louco, se ainda não me tornei um, estou perto disso.

- Nisso eu concordo com você, mais não está em suas mãos para julgar isso ou nas minhas. Sabemos que Alisson pensa diferente de nós. Assim que ela se recuperar, eu vou adorar ver você tento explicar esse fato.

- Você só pode ser louco.

- Outro fato discutível, mais antes que faça algo que possa me arrepender, sugiro que fique longe de mim.

- Isso não acabou.

- Única coisa que vai conseguir e afastar ainda mais sua neta de você... Digamos que nisso você bom.

- Culpa sua. - Balanço minha cabeça.

- Não sou eu quem fica por aí fazendo propostas indecentes. Muito menos que tenta ditar vidas dos outros. - Olho para tal do Diogo que apenas me olha com certa raiva. - Creo que também não faço manipulações com as pessoas, isso é você.

- Cada dia que passa meu ódio por você aumenta consideravelmente.

- Sentimento é recíproco.

Ele se afasta de mim, fazendo todos relaxarem um pouco, meus olhos caiem sobre porta de espera, por longas horas, essa falta de notícias está acabando comigo.

Tento ficar parado por instantes, mais minha mente está bolhando com várias perguntas, por exemplo:

Quem foi que ligou para loira? O que disseram? Como conseguiram seu número? Porque ela?

Passo outra vez mãos pelo meu cabelo, volto andar de um lado para outro, quando eu estou preste a voltar para parede á porta e aberta pela Dra. Grace Aplin, outro médico está ao seu lado meus olhos voam para seu jaleco precisadamente para nome Dr. John Quinn.

- Sr. School?

- Como ela está? - Disparo sem ao menos cumprimenta - lá.

- Estável mais sua costela estão bastantes machucadas, por sorte sua cabeça não sofreu nenhum dano com queda. - Sinto me aliviado ao menos metade de mim.

- Enquanto ao meu filho? - Eu escudo Tito esbravejar.

- Entenda que Alisson sofreu um princípio de aborto, mais conseguimos reverter a situação. Se ela demora - se mais alguns segundos, para ser ah atendida com certeza perderia bebê. - Essa informação foi um soco em meu estomago. – O senhor tem um lutador.

- Com certeza, temos um guerreiro. - Digo! Minha mãe se aproxima me abraça, pouco sem jeito. - Presumo que tenha recomendações.

- Sim temos. - Ela olhou para uma ficha antes de começar ditar as ordens. - Sr. School, seria de uma grande ajuda que Sra. School seguisse todas as recomendações a risca.

- Vou garantir que ela siga.

- Sei disso, não recomendo que ela passe por nenhum tipo de estresse ou qualquer coisa que possa deixa nervosa. Nos próximos dias repouso absoluto, para bem de ambos.

- Doura? Eles correm algum tipo de risco? - Apesar de temer resposta, eu preciso saber.

- Não, mais chegaram perto disso, se ela tivesse perdido pouco mais de líquido, provavelmente a gestão seria riscada para ambos.

- Certo, então podemos vê- lá?

- Sugiro que vão em duas pessoas, que sejam rápidos. Ela precisa descanso.

- Ela está acordada?

- Não, provável que acorde pela manhã. - Aceno com cabeça, logo ela saiu.

- Vou ficar por último.

- Filho, você sabe que qualquer coisa estaremos aqui.

- Eu sei mãe... Podem ir vê - lá, eu vou passar noite com ela.

- Certo querido.

Eu me sento ao lado Jasper.

- Que dia mano. - Olho para meu irmão.

- Nem me fale.

- Por que demorou tanto para atender a ligação?

- Estava em uma reunião com franceses, ainda me encontrava nela quando foi informado por Nora.

- Quando a Kate me ligou desesperada, sabia que quando você soubesse iria enlouquecer.

- Estranho me sentir impotente.

- Foi apenas um dia de merda maninho. - Sou obrigado concordar com esse fato.

Voltamos ficar em silêncio, noto que Tito está em uma cadeira a minha frente.

- Foi por isso? - Olho em direção ao Tito.

- Do que está falando?

- Você apenas se casou com ela pela criança? - Juro que se ele não fosse um idoso, daria boa surra dele.

- Tito! Tito! Estou começando achar que você, tirou o dia para me infernizar.

- Vai, me responder?

- Vou. - Respiro fundo em uma tentativa para controlar meu temperamento. - Eu me casei com sua neta, porque eu amo e minha vida não têm sentido sem ela. Enquanto nosso filho, ele veio para completar nossas vidas. - Vejo minha irmã e as meninas sorrirem para mim.

- Ela jovem demais para maternidade.

- Talvez sejamos mais isso não significa nada, quando amamos aquele pequeno. Posso lhe garantir que daremos nosso melhor por ele. - Sua expressão muda para angustiado.

- As coisas poderia ser mais fáceis se ela, tira...

- NEM MAIS UMA PALAVRA. - Digo irado. - Minha paciência se esgotou com você, pode ir embora daqui.

- Ela minha neta.

- Pouco tarde para bancar vovô arrependido, melhor ir com sua próprias pernas antes que eu o arranque daqui.

- Eu ainda vou tira - lá de você.

- Boa sorte.

Paciência tem limite e sinceramente minha se esgotou, ele desaparece da minha frente levando tal do Diogo que permaneceu calado durante todas as discussões.