Entro na rua principal, pelo bom Deus o trânsito está calmo, o que é raro essa hora, eu encosto em frente casa de Julian, saiu do carro, me encosto na lateral dele.
Procuro meu celular em meus bolsos, assim que encontro digito uma mensagem para Julian.
'' Amor? Estou aqui em frente de esperando.''
Minha mente me leva para os primeiros Jantares em família, meus avos paternos tiveram cinco filhos, tenho duas tias e dois tios.
Minha tia Emma Black Jones se casou com Max Jones, tiveram dois filhos Daniel Black Jones e Matt Black Jones, eles têm um ano de diferencia, Matt têm 20 anos e Daniel têm 19 anos.
Minha tia Kim Black Scofield se casou com Sam Scofield, eles têm uma filha Catherine '' Cat '' essa minha prima sempre gosto de ação têm 22 anos, sou dois dias mais velho que ela, bom minha querida prima mais jovem detetive Scofield.
Meu tio Longan Campos Black se casou com Nora Green Black, tiveram três meninos Enzo Green Black, têm 17 anos, Diego Green Black, têm 19 anos faz faculdade e Tyller Green Black, têm 21 anos.
Meu tio nada amigável Egar Campos Black se casou com Laura Lucker Black, têm um filho chamado Luccas Lucker Black, têm 18 anos.
Eu me lembro quando éramos crianças antes de tudo vira de cabeça para baixo, eu era próximo deles, mais depois que Richard fez MERDA toda, eles se afastaram de nós, meus avos resolveram dar um tempo destes jantares, no entanto depois três longos anos retomaram essa coisa toda de família unida e mais forte.
Me sentia ou me sinto que era um estranho participando daqui lo tudo, únicos que me trataram da mesma maneira foram Cat, Matt e Ty.
Também não da para esquece que Kim e Longan sempre foram muitos legais comigo, mais toda família têm seus orgulhos ou arrogantes, eu passei um ano inteiro na minha, sempre folgado nos estudos e trabalho, mais quando os comentários saíam com ironia tentava controlar meus inpuços, então comecei chegar tarde ou apenas não ir.
Era muito mais uma boa corrida ou luta, que jantar de falsidade, quando eu aparecia tinha brigas horríveis com Emma e Egar, ás vezes eu explodia com eles por reviverem o que queria esquecer.
Quando sofri acidente sob que nenhum dois foram me ver, quero que eles se danem eu não preciso de pena.
Mais agora depois de cinco anos, que tive em consciente não quero mais discutir por banalidades, na realidade estou casando disso tudo, família as vezes e uma droga, por que eles sempre têm poder de machucar de um forma que ninguém pode, meu problema é que eu não consigo Perdão fácil.
Não sei, o que espera desse jantar.
Quando volto meu olhar para porta da casa, eu tenho uma visão perfeita da mulher perfeita.
'' Caramba! Como é possível ser tão incrível.''
Ela está tão linda nesse vestido verde escuro, colado em suas curvas, salto alto nuti, cabelos soltos, brincos longos, mesmo colar que dei a ela, sua maquiagem natural, tão perfeita, meu Deus como sou SORTUDO.
Assim que ela se aproximou a puxei mais perto ainda para beija - la, um beijo suave que em segundos se tornou urgente.
Se afastamos por que faltava ar para nossos pulmões, ficamos nos olhando por alguns minutos, acabei quebrando o silêncio.
- Está simplesmente incrível. - Digo com sorriso malicioso
- Obrigado, adorei sua camiseta. - Ela se aproxima sussurra em meu ouvi - Eu particularmente prefiro você sem nenhuma roupa. - Porra como ela faz isso... Algumas palavras simples me deixar acesso. Vai ser um alonga noite.
- Amor, eu digo mesmo sobre você, mais antes que eu cai na tentação é melhor irmos. - Abro a porta para ela entrar. - Agora. - digo sorrindo
O caminho foi tranqüilo conversamos sobre nosso dia, entramos vários assuntos pulando de um para outro, estacionei do outro lado, uma onda de preocupação me agite.
Saiu abro a porta para minha linda namorada. Foi quando escutei
- Erick? Erick. - Olho para ver quem esta me chamado
- Cat? Atrasada. - Sorriu
- É. Estava em um caso, para completar meu namorado teve plantão no hospital... O que significa que ficarei com as loucuras deles sozinha. - Começo rir
- Sem drama Catherine. - digo a repreendo.
- Ok. Julian bom revela... Se meu primo vacilar com você, me avise para que eu posso dar uma surra nele... Aposto que derrubo.
- Com certeza. Será muito interessante em ver.
- Gente, vamos...Erick tenta segurar onda com Egar e Emma, porque eles vão provocar, então apenas ignora.
- Não prometo nada, mais vou tentar.
Entramos todos estavam lá, minha mãe roubou minha namorada para conversar com ela, Pietra, Avó e Cat... Me sento no sofá perto Matt e Tio Longan.
- Aí sobrinho?
- Hey Longan. Como vão seus negócios?
- Bem. É você está bem?
- Sim.
- Quando volta?
- Em um mês e cinco dias.
- Está pronto para voltar?
- Não sei.
Acabamos mudando a conversa para Rock os jogos estão todo a vapor.
Então meu tio Egar entra na sala, me da uma olhada me analisando, ele senta continua a me encarar.
Eu vejo Julian do outro lado da sala, ficando rígida de repente, fico meio confuso com isso, mais eu olho para minhas mãos estão em punhos, eu respiro fundo e solto minhas mãos, tento me focar no jogo de Rock está passando no canal de esporte.
Eu vejo pela minha visão peliverica Egar passar mão pelo rosto, eu ignoro suas atitudes inquietantes, eu escudo os ruídos de conversa por todos os lados.
Estou completamente perdido no meio dos meus devaneios...
Ultimamente estou pensando bastante em casamento mais nem faço ideia de onde desencadiou isso, são das coisas que se passa dentro da mente, que difícil desencadiar a origem desses pensamentos, na real eu preciso tempo para manter minha cabeça mais organizada, porque tudo por hora parece uma zona de guerra civil.
Assim que deixo meus pensamentos de lado, eu escudo alguém falar comigo, demoro pouco até me dar conta que se trata de Egar.
- O que? - Digo meio confuso, nem me liguei que está falando comigo.
- Estou perguntando sobre onde esteve durante oito meses? - Fala meio inseguro
- Ah, é isso, eu estive em missão fora dos Estados Unidos da America... Oito meses em missão. - Digo tendo explicar mais não dado informação até porque estou proibido de falar o que faço... Ah não ser para psicólogo.
- Entendo, seu pai estaria orgulho de você. - O que? Como poderia sentir qualquer coisa... Homem sem escrúpulos como ele poderia sentir isso. Não, definitivamente não poderia.
- Olha Egar... Nada que veia dele me interessa, portanto não toque desse assunto.
- Richard é meu irmão... O que você sente triplica o que sinto mais vezes, mais não posso guardar esse rancor para sempre... Sei que eu fui muito duro com você, desconte minhas frustração e magoa em cima de você, agir como um moleque... Eu sinto muito. Eu me senti um merda quando vi você naquele hospital... Parecia que estava dormindo em sono profundo, eu fui injusto quando disse e tratei você ti uma maneira retícula.
Ainda estou muito irritado comigo mesmo... Será que podemos recomeçar?- Como é? Só pode ser uma brincadeira de muito mal gosto.
''Se liga, ele se arrependeu das injustiças que cometeu, está disposto dar o primeiro passo. Vamos engula esse orgulho é recomece essa história, as pessoas ainda podem mudar...Você sabe disso melhor que ninguém. Se olho no espelho cara.''
Sério? Tinha que se meter sem ser chamado... Não preciso de ajuda.
''Para de ser palerma, faça coisa certa.''
Dizem que consciência é voz da razão, mas as vezes são um porre porque geralmente estão certos. Essa minha consciência muito intrometida.
- Podemos tentar Egar, mais isso não quer disser que eu posso esquecer suas ofensas, porém podemos reconstruir novo começo. - Digo
- Certo.
Resto da noite foi tranqüila conversamos banalidades durante jantar, todos foram muito gentis com minha namorada, ninguém tocou nome de Richard, logo todos sentaram na varanda para conversamos.
Estávamos relaxados ouvido algumas piadas desajeitadas de Cat que nós deu muitas gargalhadas e as confusões de Luccas e Tyller, todos começaram a olhar para mim... Ok o que fiz agora?
- O que? - Pergunto
- É que você parece tranqüilo apesar... De ter estado em uma zona de guerra civil. - Vovó Diana... É sério? Isso estranho, não ah com que se preocupar.
- Teve ser porque estou. - Digo
- Certo. - Vovô Henrique
- Onde esteve? - Tyller
- Quais missões você foi? - Mett
- Quantos você matou? - Luccas
- Luccas. - Todos repreendendo
Luccas pela pergunta, se faz um silêncio mortal, eu me sinto em interrogatório policial.
- Gente! Esse tipo de perguntas eu não posso responder... Não importa onde estive ou quantos eu matei... Isso não importa... Apenas segui ordens, só quero esquecer... Sem perguntas das quais eu não posso responder.
'' Toda guerra ou batalha que seja deixa sua marca, apenas devemos apreender conviver com essas marcas.''
Pelo visto meu subconsciente está ativo.
Porra ontem me sentir em buraco onde estou sendo enterrado aos poucos... São tantas perguntas sem resposta. Droga!
- Entendemos sua posição... Meninos não quiseram disser isso. - Longan tenta amenizar a situação constrangedora que fico... Mais aí vem
- Obvio que quiseram disser isso. - Diego
- Que seja Diego... Esse assunto está encerrado. - Diz vovô Henrique que ninguém contra diz.