Prov. Zick Ortiz
Tive um dia tenso arrumado minhas coisas em malas e caixas para minha mudança, comecei a organizar em meu carro, quando tudo estava pronto eu me dirigi a direção do orfanato, bato na porta quando escuto.
- Entre.
- Giovana! Só vim de informa que estou saindo daqui.
- Como assim?
- Não posso ficar. Eu sinto que estou tirando a oportunidade de outras crianças que vivem por ai, eu nunca pretendi ser adotado, é hora de viver minha vida por conta própria.
- Zick, quando você chegou aqui era um bebê tão lindo que eu me encantei na hora que de peguei pela primeira vez. Eu me sinto responsável por você.
- Bom na verdade fui abandonado, eu sou agradecido por tudo que você fez por mim... Mais eu preciso ir embora daqui.
- Zick! Você apenas um garoto, como prende viver e morar?
- Aluguei trailer, eu tenho trabalho fixo, vou fica bem.
-É a escola?
- Vou continuar estudado, também falei com a Alice para ela ser a responsável com reunião essas coisas, ela aceitou na boa.
- Alice?
- Mãe do Erick, olha vou mesmo sem você concordar, vim de avisar por consideração a tudo que você passou por minha causa. Quero ir traz da minha historia, vou encontrar meus pais. Quero ouvir seus motivos por ter me jogado como lixo.
-Pelo visto você já está decidido, vou respeitar sua escolha mais toma cuidado,por que nem sempre verdade e melhor;
- Não me importo Giovana com que vou encontrar, só sei que eu preciso saber da verdade,nem que me magoe ou me quebre ao meio, mais essa verdade vai me dar chance deseguir frente sem arrependimentos.
- Espero que você consiga de verdade.
- Obrigado.
Prov. Erick Black
Dois anos depois...
Os treinamentos ficaram mais sérios já fazia três meses que temos sido colocados na mata tensa a própria sorte. A regra era clara ninguém fica para traz,sobrevivemos com poucos recursos e usamos a mata a nosso favor. Se quisermos sobreviver ali temos que usa - la. Quando voltamos havia outra mochila, eu sabia que colocariam agente em outro terreno, eu estava certo eles nós deixaram no meio do nada, tudo que se via era areia mais uma vez apreendemos a sobreviver a contar um com outro; foram meses naquele lugar mais saímos mais fortes e resistentes.
Aquela era ultima lição fuzileiros não trabalha sozinho mais em equipe; dessa forma apreendemos. Quando voltamos ali estava nosso mentor sargento Léon Dias
- Senhores!Estão liberados para voltarem para casa, mais fiquem cientes que qualquer momento vocês serão chamados para servir nosso país. Todos vocês foram treinados da melhor maneira para honramos nosso país que tanto amamos. Não importa qual seja motivo que os levaram servir, mais que agora somente um motivo importa serviremos pelas pessoas que amamos, para aquelas que vivem nesse país são por eles que servirmos! Dispensados.
Eu havia pego um táxi até a praia fiquei ali sentado por horas pensando em minha discussão com a Alice uma das palavras que não sai da minha cabeça "cada dia que passa você está mais parecido com seu pai." Essa palavra não sai da minha cabeça parecia um eco de longe, comecei caminhar pela areia tentado me concentrar no som das ondas, eu pensei como seria reencontrar minha mãe, como ela reagiria depois nossa ultima briga, apesar de eu ter ficado fora por dois anos para treinar com os fuzileiros, não iria apagar aquelas imagens na delegacia ou as palavras horríveis que dissemos um ao outro, estamos magoados talvez nem um de nós estamos prontos para outra conversa. Também estava ansioso para ver meus amigos, saber o que mudou nesse tempo que estive fora, ver se ainda tinha um emprego, me perguntei como um simples racha mudaria minha vida, minhas escolhas, nunca passou pela minha cabeça servir.
É agora sou fuzileiro dos Estados Unidos da America quem diria que Erick Capper Black serviria seu país, nem em meus melhores sonhos, mais cada ação têm sua reação essa foi uma das reações das escolhas que fiz. Perdido em pensamentos demorei pouco para perceber que alguém estava me chamando.
- Erick! Erick!
- Oi! Quem é você?
- Você não se lembra de mim?
- Não.
- A ultima vez que nós vimos foi na praia perto daquela lanchonete da Iris. Á traz daquela rua deserta onde vocês correm que vai até fabrica abandonada, lembra?
- Sim! Conheço lugar mais não sei quem é você.
- Naquele dia a policia apareceu ti todos os lados, agente fico naquele dia.Antes da policia aparece da corrida rolar, respondendo sua pergunta sou Duda Miller.
- Ah! Nesse dia aconteceu muitas coisas. Mais sim lembrei de você é a filha do Albert Miller, ele têm uma joalheria no centro da cidade.
- É.
- Então vou indo. Até alguma hora Duda
- Até.
Na verdade realmente não lembrava Duda Miller, mais conhecia pai dela,ele é cliente da oficina. Eu não me lembro dos nomes das garotas que fiquei,são nomes comum até lembro ás vezes, mais esse tempo que passei fora daqui me fez rever muitas coisas, coisas que me fizeram questionar cada escolha fiz.
Estou começando a me questionar porque não consigo levar um relacionamento serio, talvez seja garota errada, talvez não fosse a hora certa para ter um relacionamento serio, ter que dar satisfação ti tudo para alguém, nunca me vi desse jeito, dizem que cada tampa têm sua panela... Talvez minha panela esteja por ai. Não sei bem como essa coisa funciona mais quem sabe um dia minhas escolhas me levem até ela.