"nós vamos de carroça?"
"Infelizmente é o método mais rápido. Eu queria um novo transporte."
"Estamos pensando na mesma coisa? Precisamos de um dirigível!"
"Dirigíveis são para transporte público e uso militar. Mas seria legal."
"Você já andou num dirigível?" Arrumando a carroça "Me entregar essa caixa."
"Não, nunca sonhei com isso!"
"Imagine isso Saiori. Makoto o barão dos dirigíveis." Dirigindo a carroça
"Então por não roubamos um dirigível, seria divertido!!"
"Roubar, Está maluco. Rouba um dirigível é impossível. Ele ficam bem guardado na base das divisão de extermínio."
"Serio Makoto? Você sabe quê essa divisão é uma lendas urbanas criadas para assustar crianças e ladrões!" Cavalgando na mesma carroça de Makoto.
"Não, elas existem de verdade. São reais, são esquadrões designadas para matar criminosos importantes e fortes o suficiente para ser considerado uma ameaça em potencial ao País inteiro!"
"Como você pode acreditar nessas histórias."
"Eu os vir quando era mais novo. Eu tinham uns 12 anos."
"Você deveria esta sonhando."
"Dizem por aí que esse divisão é responsável pela missões mais importante, se algum dia você se encontrar com eles fuja ou vai acabar morto!"
"Essa é com certeza A Maior Mentira Que já Ouvi em toda a minha vida!! Sem dúvida!!"
"Beleza, acredite se quiser. Quando você se encontrar com eles você acreditar."
Saiori e Makoto chegam à capital, Vão de carroça por diversos local com altas densidades de pessoas por bairros comercial, esses bairro contém edifícios de apartamentos e escritórios com altura 20 metros de altura com diversos arranhas seus. Pessoas vendendo alimentos e ferramentas. Bondes lotados de civis entrando e saindo.
Makoto e Saiori chegam na casa da Himawari.
"Sua casa é demais, grande, confortável, um bairro legal. Que demais! Uma pergunta, porque tivemos que vim cedo?" Perto da porta.
"Nesse momento a Himawari está trabalhando. Sendo assim eles não estão em casa." Sentados na carroça.
"Boa ideia!!"
Os dois entram na casa, uma casa imensa, Um corredor dividir cada cômodo.
A suas direita a sala-de-estar, no centro uma escadaria central que levar para duas direções no segundo andar.
A sua esquerda a uma sala de conversas com estantes recheada de livros.
Ao fundo uma cozinha. No segundo andar tem diversos Quartos.
"Espere na sala de estar, já volto."
"Beleza!" Olha essas pinturas, incrível.
"Oi amor veio cedo hoje!!" Tom suave.
Himawari vem em direção a sala de estar, ela vem trazendo café.
Quando ela vem na direção ao Makoto, rapidamente ela salta os copos e puxar seu arco.
"Quem é você?" Olhares frios.
"Calma, não precisa dispara. SAIORI, SAIORI."
"QUEM É VOCÊ PORRA??" Himawari ameaça efetuar o disparo.
"Como você entrou aqui?"
Curiosidades: Existem histórias sobre uma divisão especial feita para missões de espionagem e assassinato. Nunca ninguém achou uma forma de provar se eles realmente existem!
"SAIORI, SAIO... Vem logo aqui em baixo!!"
"O que foi Makoto?" Descendo a escada "Himawari!"
"Saiori, você está vivo! Quando chegou?"
"Eu cheguei a alguns minutos atrás. Saiori e Himawari se abraçam.
"O que aconteceu? Por onde você andou? Você desapareceu por meses."
"Bom eu tiver um imprevisto. Estou fazendo um trabalho."
"Trabalho? Mas a divisão de guarnição tinha dito que..."
"Estou trabalhando com umas pessoas."
"Quais pessoas?"
"Himawari, eu te considero bastante, porém eu não preciso de nenhuma proteção. Estou trabalhando, só isso, vamos Makoto"
.
"Saiori espere, não vai, lembra que você queria ter uma vaga nas divisões imperiais. Eu consegui arrumar suas papeladas, você só precisa fazer um exame com a comandante geral."
"Diga a Comandante geral que estou desistindo e que eu estou bem na unidade de guarnição!" Saiori e Makoto saem da casa
.
"Saiori, você ainda está com raiva do que aconteceu entre nós?"
"Eu já superei, fico até feliz por você e o Soihuru, eu juro. Espero que vocês me convidem para o casamento!" Sorriso.
Ambos vão até a carroça Saiori carregar uma mochila e uma mala.
"Mande um abraço ao Soihuru. Tchau Himawari."
Saiori e Makoto saem do campo de visão da Himawari e desaparecem.
"Pronto, o que vamos fazer agora, eu já peguei minhas roupas."
"Você ficar numa tranquilidade rápido! A ALGUNS SEGUNDOS ATRÁS SUA IRMÃ APONTOU UMA FLECHA NA MINHA CABEÇA SABIA?"
"Vou até trocar de cueca Saiori! Precisamos ir ao hospital. Do quê está rindo em seu imbecil."
"Não estou rindo de nada." Risada alta "Hospital? Porque?"
"Minha filha está em coma, preciso ver lá quando tenho oportunidades."