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Chapter 2 - capítulo II Uma Vida de Arrependimento

Saiori Permanece imóvel perante a presença amedrontadora daquela criatura, o ser maligno o encarar nos olhos e começar a fazer passos curtos em sua direção. O ser rosna e ameaça avançar para cima dele.

Saiori se desespera e cair no chão enquanto o monstro continua à fazer passos curtos em sua direção, com medo da criatura Saiori começar a se arrastar pelo chão no sentido de ganhar alguma distancia, Mas. A criatura com o intuito de atingi-lo estende o braço direita em direção a Saiori.

A criatura amplia seu braço e atinge Saiori no oblíquo externo do abdome, seu braço atravessar Saiori e logo após ele retorna ao tamanho normal. A criatura pular e se agarrar no teto. O ferimento começar a sangra ligeiramente.

Saiori bloqueia o sangramento com as mãos, ele ser esforça para levantar e correr em direção a escada. Porem, a criatura o empurrar para a parede.

Saiori vai a encontro da parede batendo sua cabeça com força, o mesmo ser cambalear aparentando está tonto. A criatura mais uma vez amplificar uma das partes e o perfurar mais uma vez, mas dessa vez, o ser não o soltar mas sim o jogar contra o teto e as paredes da direita e da esquerda.

Contudo. Saiori é jogar o guarda corpo da escada caindo em três metros em queda livre e caindo sobre uma mesa de madeira que se desfaz em pedaços. Lagrimas saem dos olhos de Saiori e sangue de sua boca. 

Saiori sussurra: - Socorro! O mesmo estende sua mão para a porta aberta.

A criatura se impulsiona em sua direção de Saiori para finaliza-lo e quando se aproximar receber uma cotovelada e acabar sendo arremessado para longe. O soldado arrasta para Saiori para fora da casa. 

- Ei amigo. Sei que está muito ruim para você mais nós temos que fugir, vários monstros estão vindo para essa região. Vamos amigo.

- Vai embora, eu já estou morto mesmo. Afirmou Saiori deitado no chão

Saiori permanece deitado ate o soldado força-lo a engolir uma bebida roxa. os ferimento sofridos são instantaneamente curados e fechados sem deixar qualquer cicatriz.   

- O que você fez? Por que gastou uma lagrima comigo? Perguntou Saiori enquanto verificava suas feridas. 

- Ninguém merece morrer, não desse jeito.

O soldado desvia sua cabeça de uma lamina feita de folhas que o atingiria em cheio disparada pela criatura dentro da casa. 

- Precisamos daqui agora. 

Saiori e o Soldado correr para longe da casa, eles são perseguidos pela criatura que se aproximar rapidamente. Ambos chegam na esquina e são surpreendidos por uma estatua de pedra feminina com duas espadas.

- O que diabos é isso, isso não é um monstro. Disse o soldado instantes antes da estatua infligir uma golpe fazendo um corte horizontal na armadura do Soldado. - Droga! Disse o mesmo.

Saiori tentar empurrar a estatua, mas acabar sendo inútil. A criatura se prepara para golpear ambos e eles desviar-se. O soldado perfura a estatua com sua espada, porem, sua espada acabar ficando presa. Ambos fogem para um beco.  Ambos entram em um beco sendo perseguidos por diversas aberrações, eles chegam em uma cruzamento de becos.

Os mesmos percebem que três dos quatros becos estavam preenchidos por mais aberrações. O Soldado materializa outra espada dentro da bainha e a empunhar. 

- Saia daqui Rapaz, deixar isso comigo, vai para o porto, seus irmãos estão lhe esperando. De o fora daqui!

- Eu não posso... Você morrerá fazendo isso! Os monstros ser aproximam.

- Vá! Você precisa sair daqui. Depois alcanço vocês!  Ele encarar os olhos de Saiori e sorrir. - Eu só irei ganhar algum tempo.

- Diga pelo menos seu nome. Assim poderei garantir suas palavras. Disse Saiori.

- Meu nome Kimiaru. Ambos se cumprimentam com um aperto de mão. - Agora vai!

Saiori virar as costas e sair correndo pelo único beco disponível ele correr com todas suas forças quase caindo algumas das vezes. Saiori mostrar pelos seu rosto uma expressão de angustia.

" Eu sou uma vergonha, por que eu estou correndo? Eu deveria ter ficado com ele e lutado pela nossas vidas. Meu pai estava errado, eu não sou um herói... sou um covarde! Mesmo com querendo lutar eu continuo correndo. " 

Nos céus um dirigível se aproximar. Saiori gritar e acenar, mas eles ignoram e passam batido por ele. Saiori continua a correr.

Ao fundo um dirigível dispara rajadas feitas de brusaitsu de cores arco-íris em edificações e casas, esses locais atingidos acabam fazendo explosões, essas explosões se expandem criando uma reação em cadeia por diversas casas.

Quarteirões inteiros são explodidos e nada além fogo e gritos. 

Às explosões alcançam Saiori. Saiori é arremessado por vários metros. Contudo ele sofre uma atordoamento momentâneo tentar levantar mas tropeça novamente.

Em seguida ele enxergar metade de um corpo a sua frente, aquele corpo pertencia ao Kimiaru. Saiori entrar em choque, logo em seguida Saiori escutar gritos de criança conjunto a zumbidos em seus ouvidos.

Ao fim do corredor surge a mesma estatua de antes surge das chamas fazendo passos largos.

Saiori ser recompõe e retorna a caminhar novamente, ele cair novamente percebendo uma dor em sua perna direita, ao reparar que uma das colunas das casas demolidas tinha atingido sua perna.

Um enorme ferimento profundo o impossibilitava de correr. Mesmo assim ele continuou seguindo em frente. A cada passo mais sangue escorriam de sua perna.

Saiori tinha alcançado o fim daquela viela, ele tinha duas escolhas, vira a esquerda e entrar no parque que o daria na estrada principal ou virar a direita.

Saiori escolhe a esquerda ignorando os gritos de crianças a direita. Porém, os gritos aumentavam e desta vez como se eles estivesse ao seu lado.

- Ignore esses gritos e salve sua vida! Todos nesta cidade já estão condenados. Os gritos se misturam com choros. -Não! Por favor Deusa, não me faça escolhe entre a vida e a morte."

Saiori desiste no meio do caminha, ele pressionar suas mãos. ele gritar e retornar para salvar as crianças. Ele ver próximo ao beco uma menina com cinco anos tentava salvar seu irmão mais novo.

O menino estava preso em baixo de uma coluna de madeira, ambos estavam com ferimentos e sujos. Saiori se aproximar.

-Não se preocupe menina. Saiori sorrir -Eu vou levantar a coluna e você puxa seu irmão. Saiori limpa as lágrimas da menina. -Não se preocupe.

Saiori perceber o aproximar do colosso que está saindo da viela. Saiori tentar levantar a coluna e fracassa. A estatua se aproxima a cada segundo. Ele tentar novamente e fracassar, a criança segurar com seus dedos a sua camisa depositando Confiança nele.

- Eu vou conseguir! Saiori mais uma vez tentar e fracassar, a palma de suas mãos sangram e ambas as mãos começam a ficar cobertas de sangue.

A estatua arrastar seus espadas no chão se aproximando cada vez mais deles. O machado no chão criar faíscas, do meio dos escombros o mesmo soldado do restaurantes surge para ajudá-lo.

-Droga! O que você está fazendo Saiori? Ofegante ele Perguntou.

-Essas crianças... Não posso abandona-las.

Saiori persiste e fracassa, seus sangramentos pioram.

-Não dá tempo Saiori, aquela coisa está vindo para cá. Precisamos ir embora.

-Não! Eu não vou deixá-los.

-Seu cabeça dura! Vamos morrer.

O mesmo se abaixar e Juntos eles conseguem levanta a coluna. Juntos eles puxar o menino dos escombros. Os irmãos se abraçam. O soldado levanta as crianças e as carrega seus braços enquanto Saiori encarar o colosso. A criança agarrar Saiori tentando puxa-lo.

-Vamos Saiori, daqui a pouco eles devem bombardear a cidade inteira.

Saiori segura os ombros do sujeito e o encarar nós olhos.

- Eu não posso ir. Minha perna está ferrada e eu só atrapalharia vocês. Saiori roubar a espada do soldado. -Leve essas crianças e fuja.

-O que você está falando? Aquela coisa vai acabar com você!"

-Eu sei. Por isso estou confiando em você. Talvez já seja minha hora. Saiori admira as nuvens sendo cobertas por fumaças e chamas. -Boa sorte cara.

Saiori caminha devagar chamando a atenção do colosso e retorna ao beco enquanto o soldado correr  carregando as crianças.

- Aquele imbecil! Mesmo depois de anos ele continua agindo como se fosse um herói.

Flashback

Um Saiori jovem e seu pai adotivo estão sentados em uma banco de madeira em frente a um colégio. ambos estão bebendo café expresso e Saiori está com um olho roxo.

-Seu olho está péssimo. Aquele rapaz acabou com você. Comentou seu pai

-Ele está muito pior do que eu. Saiori beber o café.

O Pai de Saiori suspirar. -Essa é a terceira escola da qual você é expulso, você briga demais com os outros meninos... Um dia, nenhuma escola vai querer você como estudante.

- Pelo menos assim ficarei livre deles.

- Sua mãe, a Margot está querendo que você tenha aulas particulares. Ela acha você meio problemático.

- Talvez eu seja.

- Defender os indefesos não o faz herói, muito menos problemático. Mesmo partindo de boas intenções as pessoas pensaram que você é apenas um maníaco. 

- Eu não ligo.

- Você pode enganar todos eles, mais eu conheço você. Por baixo dessa carapaça existe um garoto gentil e medroso que desejava conhecer sua verdadeira família e torna-se um herói. Só não esqueça disso.

Flashback

Saiori foge da estatua enquanto a cidade queima e outros morrem, Saiori tropeça e levanta diversas vezes até desistir de fugir, ele encarar o monstro e empunha à seibã. O sol do entardecer ser misturando com as nuvens, o brilho daquele fim de tarde com diversos tons de cores.

O céu reflete o vermelho do sangue, o amarelo do fogo, o azul representando a fé daqueles que rezam para não morrer.

Com um sol avermelhado sendo revertido pelo lago no centro daquela cidade que é destruída aos poucos.