A prática de um Synchroner começa com a imersão dos sentidos do mesmo em um elemento específico até que ocorra o sexto sentido.
Isto é feito de três formas:
1: imersão lenta, onde o praticante entra em contato periodicamente com o elemento que se deseja sincronizar, e deixa os sentidos evoluírem para o sexto de forma gradual.
2: Imersão rápida, o praticante é exposto ao elemento de forma brusca e intensa, o objetivo dessa imersão é fazer com que o praticante aprenda a sincronizar por instinto.
3: Indução, usando uma lapis sensus o praticante é envolto a todo momento por um campo de energia específico, o que causa o surgir do sexto sentido de forma rápida e certa.
Após isso é a formação do dantian, um órgão virtual mas perfeitamente capaz de armazenar e mover energia, isso é feito normalmente na primeira sincronia do praticante, com ajuda de alguém mais experiente, se o praticante estiver sozinho a dificuldade aumenta exponencialmente já que a criação do dantian existe numa janela de tempo muito limitada.
1: O praticante deve sincronizar com algo capaz de gerar, transformar ou absorver energia.
2: Com o sexto sentido o praticante deve criar um terceiro ponto na sincronia, no entanto este não está sincronizado à nada, ainda.
3: O ponto vazio deve ser sincronizado com o corpo inteiro do praticante.
4: Após isso a energia e praticante devem ser sincronizados totalmente, com o ponto vazio como foco.
5: O ponto vazio é movido à uma das três localidades do pseudo dantian e a conexão é cortada.
E assim o praticante é oficialmente um Synchroner de primeiro estágio.