Hoje é meu primeiro dia de trabalho no meu primeiro emprego, com 24 anos consegui uma vaga como professor de artes de uma escola,que por sorte, é perto do apartamento onde moro sozinho.
Estou agora em frente a sala do primeiro ano do ensino médio, no qual fui escolhido pelo diretor como professor responsável, nunca pensei que voltaria para esse ambiente denovo, eu não odiava a escola, mas também não posso dizer que foi uma fase prazerosa da minha vida.
Da para ouvir as conversas animadas dos alunos, respiro fundo e abro a porta, as conversas são interrompidas, todos os alunos olham com seus olhares curiosos, depois de chegar ao centro do quadro escrevo meu nome nele, me viro aos alunos e começo a falar.
"Olá, meu nome é Nícolas, sou o novo professor de artes e responsável pela sala de vocês."
Alguns segundos depois começaram a sussurrar entre eles, até alguem falar diretamente para mim.
"Prazer em te conhecer, professor bonitão!"Gritou uma garota alta com um grande cabelo escuro.
"Paula! Pare de dar em cima do professor boni- Nícolas!"Falou a garota com um cabelo cacheado do lado esquerdo da Paula enquanto puxava o braço da amiga para sentar na cadeira.
Bonitão? Não as culpo, meus amigos me comparavam ao Tom Cruise, dou um sorriso breve e deixo-as de lado. Minha atenção agora estava voltada a pequena garota com cabelos ondulados que tentava de todas as formas evitar o contato visual comigo. Ela sentou-se na frente por causa do seu tamanho, sua pele estava ruborizada.
"O que foi? Seu rosto está vermelho, está doente?"Eu perguntei.
A garota negou balançando a cabeça. Seu lindo rosto estava avermelhado até as orelhas.
(1 hora atrás)
Saí cedo, queria causar uma boa impressão no primeiro dia de trabalho, mas quando passei pela porta um impacto repentino me jogou no chão. Quando meus pensamentos se organizaram, consegui entender o que tinha acontecido, tinha colidido com uma garota, ela cheirava a baunilha, mas ficar cheirando uma garota não era a melhor coisa a se fazer em público, então perguntei:
"Ei, você está bem?"
A garota não respondeu, seu corpo tremia. Coloco minhas mãos nos ombros delicados dela e quando me preparo para tira-la de cima de mim sinto um líquido quente escorrer pelas minhas calças.
"Sob!…sob!…"A garota começou a chorar.
Era uma situação complicada,então para diminuir o constrangimento tento conforta-la colocando minha mão sobre sua cabeça. Depois de tira-la de cima de mim pego-a pela mão e conduzo a garota até o meu apartamento.
"Pode usar meu banheiro"Aponto para ela onde é.
"Sob!…sob!… obrigada"Ela responde com o rosto inclinado para o chão e sua franja cobrindo uma boa parte da visão.
Enquanto ela usa o banheiro fui buscar uma calça para trocar a minha, uma pena, era minha calça favorita. Quando termino de me trocar a garota está em frente a porta do banheiro enrolando com os dedos a ponta do seu cabelo ondulado que chegava aos seus ombros. Ela olha em minha direção e fala timidamente:
"Você… po-porfavor… não conta isso pra ninguém."
Mudo minha postura e bato minha mão fechada contra o peito esquerdo.
"Seu segredo está protegido comigo!"
Um pequeno sorriso pode ser observado no seu rosto courado até as orelhas, ela anda até a porta, para e vira o rosto para falar algo.
"Adeus."
Observo ela saíndo pela porta… pera ai, por causa do acidente mais cedo ela está sem calcinha, ela estava usando uma saia consideravelmente curta, vai ficar tudo bem?
(Atualmente)
Que surpresa, a garota de antes é minha aluna, vou deixa-la por agora, ela parece quase explodir de vergonha que seu professor a viu em uma situação tão delicada.
Óbvio que não sou tão bonzinho a ponto de deixar essa oportunidade passar, minha relação com as mulheres nunca foi muito boa, agora que minha aluna está sem calcinha tenho que da uma espiada debaixo da sua saia.
A aula está acabando e ela finalmente afasta um joelho do outro, AGORA! Meu plano infalível e cliché será executado. Deixo cair meu canetão exatamente na frente da mesa dela, ela não parece ter percebido, perfeito, agora é só eu me abaixar e-
"Fralda."Sussurrei.
A minha aluna está usando fralda, isso foi totalmente inesperado. Mesmo tendo falado bem baixo ela conseguiu ouvir e percebeu imediatamente a situação. O rosto dela que já estava normal ficou mais vermelho que na vez anterior. Eu retorno ao quadro desfarçando minha expressão de choque e o sinal tocou, acabou a aula e todo mundo sai correndo, pois era hora do intervalo, todo mundo menos uma pessoa.
"Sob!… professor Nícolas… po-por favor… me-me ajude… Sob!…"
Olhei surpreso pra ela.
"O que aconteceu?"
"Não consegui me se-segurar por causa do susto… se eu sair assim… vão sentir o cheiro… sob!…"
Não demorei para reagir, sabia que algo teria que ser feito rápido antes que algum aluno volte para a sala. Segurei ela e coloquei-a deitada sobre a minha mesa. O que estou fazendo com uma aluna? Isso realmente ta acontecendo? Bom, não posso abandona-la agora.
Levanto a saia dela, sem sinal de resistência, apenas com o antebraço esquerdo sobre os olhos com lágrimas escorrendo pelo seu rosto.
"Se me permite"Busquei a permição dela mas ainda sem reação.
Começo a tirar a fralda lentamente, seus joelhos reagem se aproximando, mas voltam logo depois, parece que ela não tem a intenção de me fazer parar. Quando termino de tirar a fralda sua parte íntima é exposta, não tinha pelos e molhada com a própria urina… não tenho tempo para comtemplar, não posso deixa-la esperando, a vida social dela e meu emprego estavam em jogo.
Tiro um lenço que sempre carrego comigo do bolso, ao aproxima-lo o lenço toca sua pele.
"Uhmm!"Ela soltou um gemido abafado.
A sua respiração fica mais pesada.
"Posso lhe perguntar seu nome?"
"…E-Emily"
"Lindo nome"
"…Obriga…da"
Minha tentativa de ficar mais proxímo dela para aliviar o constrangimento parece estar funcionando. Sigo passando o lenço pela sua parte íntima, ela mostra mais resistência tentando fechar os joelhos, mas já não tinha mais volta então segurei o joelho dela e abri suas pernas.
"Waa!…"Ela reage.
"Estou terminando, aguente mais um pouco."
Perfeito, limpinha. Libero seu joelho mas ela permanece do jeito que está, ela tira seu antebraço dos olhos e aponta para sua mochila.
"Tem uma… reserva na mochila"Ela fala isso limpando suas lágrimas.
Procuro uma fralda reserva na mochila da Emily, depois de achar dobro a usada e coloco na minha bolsa, ela vê eu colocando a fralda na minha mochila mas não fala nada.
Começo a colocar a nova fralda na Emily… nunca imaginei que essa situação fosse possível, trocar a fralda da minha aluna…
Ajudo a Emily a descer, ela abaixa a cabeça e a coloca contra meu peito, acho que ela está tão envergonhada que não consegue olhar em meus olhos, passo a mão sobre sua cabeça acariciando seu macio cabelo ondulado hipinotizado pelo cheiro de chocolate.
"Ní-Nícolas."
"Uhn?"
"Você está du-duro ai embaixo… né?"
Merda! A ereção está visível. Ela olha para meu rosto e fala:
"É minha culpa que isso ficou desse geito… né? Você está du-duro por causa de uma aluna, isso é mal… mas é minha culpa então vo-vou me responsabilizar… e você vai se responsabilizar também, é sua culpa que eu me mo-molhei…"
Que? O que será que ela quis dizer com se responsabilizar?
"Re-responta?"Ela insiste.
"Ta… bom." Respondi no reflexo.
Ela vira o rosto mas da para ver um sorriso ser desenhado na sua face.
"Me de-desculpa por mais cedo… eu esqueci de colocar a… antes de sair"
Apenas balancei a cabeça para cima e para baixo virando o rosto e coçando a cabeça.
O sinal toca e demos um pulo! Voltamos aos nossos lugares.
"A Emily já voltou? Que rápida! Será que é para poder ficar sozinha com o professor? Que indecente. Hehe."Chega a garota barulhenta de antes.
"Paula! Não fica dizendo essas coisas!"Fala a amiga dela puxando sua orelha.
"Ah Anna, relaxa, você ainda pode ter chances com com o Nico!"E puxa o cabelo cacheado da Anna em resposta.
Nico? Acho que gostei, talvez sejá mais fácil do que ser chamado de Tom Cruise, hehe. Ignorando briga das duas olho para Emily, ela desvia o olhar mas ainda da para ver seu sorriso, bom… parece que ninguém suspeita de nada de verdade e a Emily parece feliz com alguma coisa. Sobrevivi ao primeiro dia.