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Chapter 11 - Kohoka - parte 5

O dia amanheceu, o sol estava brilhando radiante por toda cidade, e eu...observava Kohoka dormir, tenho que dizer que era muito bonitinho o jeito em que ela respirava enquanto dormia, então eu resolvi e lá embaixo para ver o que estava acontecendo...eu me aproximo da porta prestes a abri-lá, quando ela se abre, e quem à abriu foi Cristina, que estava com uma expressão determinada, ela estava segurando uma bandeja de metal, nela tinha dois pães junto a duas carnes e acompanhados de dois copos de vinho, ao me ver ela fica levemente surpresa e um pouco corada, então ela gaguejando diz:

-ah...ah...o...oi, err...sr.viajante, eu trouxe comi...da para vocês. - falou Cristina gaguejando e desviando seu olhar de mim.

-ei, por que você esta gaguejando? e me chame de Toni, esse é meu nome. - disse para ela, que ia entrando cuidadosamente olhando um pouco assustada para mim. Então ela coloca a bandeja com a comida em uma mesa que estava naquele quarto, e cuidadosamente vai acordar Kohoka.

-ei...ei, sra.Kohoka, vamos acorde. - falou Cristina com um suave tom de voz enquanto cutucava a cabeça de Kohoka, que ia se acordando lentamente.

-ahr...espera um pouco, você não fez nada com ela, não é? - disse Cristina que olhava para mim com medo e nojo.

-ahm...como assim? - falei para ela um pouco confuso.

-não se faça de bobo...seu pervertido, eu estou me referindo a você tocar no corpo da sra.Kohoka, enquanto ela esta dormindo, eu sei que ela dorme sem roupa, se você... - eu a interrompo, olhando para ela um pouco irritado, eu digo:

-não, não me chame dessa palavra..."pervertido"...eu não sou isso, e eu não fiz nada com a Kohoka, isso é mentira...eu não ataquei ela ontem. - falei para ela impondo um pouco de autoridade.

-mas...mas é o que a sra.Kohoka disse, ent - Cristina que falou lentamente é interrompida por mim.

-Kohoka é uma mentirosa, tudo aquilo que ela disse é mentira, uma farsa! - falei para ela com determinação. Cristina que estava amedrontada com a imagem que Kohoka tinha imposto em mim, fica seria e olhando para mim com seus olhares determinados, ela diz:

-você esta mentindo, jamais Kohoka, alias, jamais a srt. Kohoka mentiria! - olho para ela com pena. - "Cristina nem sabe o que ela faz, alias ela parece respeita-la muito, a ponto de até se corrigir por chama-lá apenas de Kohoka", pensei.

Kohoka que estava dormindo, é acordada pelas nossas vozes, então ela se levanta lentamente limpando seus olhos com sua mão direita e as cobertas que a cobriam caem, revelando seus dois seios para mim e Cristina, nós dois ficamos corado e Kohoka um pouco confusa olha para nós dois duas vezes, depois de fazer isso ela entende o que esta acontecendo, e fica corada.

-srt...Kohoka? - falou Cristina que estava corada com o que estava vendo, e eu rapidamente me viro tirando à atenção dos meus olhos de Kohoka e colocando-os na porta.

-err...Toni, vá para fora. - eu que estava um pouco envergonhado, penso: "talvez eu realmente vá, se eu sair daqui eu posso retirar essa imagem de 'pervertido' que a Kohoka colocou em mim", pensei e então sair.

Do lado de fora do quarto, eu estou sentado próximo a porta, pensando como a Kohoka é. "Ela parece querer preservar essa imagem que a Cristina tem dela, por mais que seja algo que é levado na brincadeira por mim, mas...para Kohoka e Cristina é algo mais serio,'- comecei a me aprofundar nos meus pensamentos- ' eu não sei o que passa na cabeça de Koho...as vezes ela fica sarcasti...também pode ser que ela faça isso só por causa de Cris...quando nós estávamos lutando ela mal se importou em mostrar seus seios para...mas agora que ela esta com Cristina ela se importa com...ontem mesmo ela fico completamente pelada em minha frente...' - dou um suspiro e coço minha cabeça. - 'sera que...sera que a Kohoka gosta da Cristina!?" - ao ter esses contínuos pensamentos eu fico um pouco corado, até que Kohoka abre a porta e já vestida me chama para entrar.

-então, o que vamos fazer vam...Toni...? - "ela finalmente me chamou pelo meu nome", pensei.

-ahm? do que você esta falando? - eu pergunto para ela, com uma expressão de duvida.

-ahm? você não sabe? srt.Kohoka ele vai ser realmente útil? - perguntou Cristina que estava preocupada.

-sim, por mais que ele seja burro ás vezes, ele pode nos ajudar. - disse Kohoka que tinha sentado na cama e estava com seus pês e braços cruzados, fazendo um expressão pensativa.

-ah, vocês estão falando das relíquias? - perguntei para elas com a intenção de estar certo.

-sim, Fujima não lhe contou? -"ele conhece o Fujima?"- pensou Cristina, parece que ouve um assassinato, e a arma que foi usada foi uma relíquia amaldiçoada pelo próprio demônio. - Cristina e eu ficamos levemente surpresos.

-isso é muito ruim...nós ainda nem não sabemos os efeitos causados não é? - perguntei com minha mão em meu queixo e com uma expressão pensativa e preocupada.

-ahm? "efeitos", o que é isso srt. Ko... - Kohoka interrompi Cristina, e diz: -Cristina eu não já mandei para de me chamar de "Srt."... - mas..., diz Cristina - ...mas nada, eu não gosto que me chamem assim... - então Cristina obedece a Kohoka.

-ah, espera...Cristina você não sabe o que são os efeitos? - falei um pouco surpreso.

-err...bom eu não sei...muito bem... - falou Cristina um pouco envergonhada, Kohoka da um longo suspiro.

-deixe-me explicar, são basicamente as maldiçoes que as pessoas que adoram ao demônio pedem a ele quando querem enfeitiçar suas armas. - falou Kohoka, que abre seus olhos e se levanta, e distribui a comida que Cristina tinha trazido, comigo.

-ah, obrigado. - agradeci a ela.

-oh, entendi, muito bem...srt... - Kohoka olha para Cristina com um olhar um pouco assustador -...quer dizer...Kohoka, e agora o que vamos fazer ? - perguntou Cristina.

-bom, vamos lá no Departamento de saúde...e vamos ver o corpo da vitima. - disse Kohoka que tinha terminado de comer, então ela sai do quarto e diz para nós a seguirmos.

-espera eu nem terminei de com... - Kohoka me interrompe e manda eu me levantar logo e a segui-lá.

Então eu e Cristina nos levantamos e saímos do quarto de Kohoka e descendo para a parte de baixo do prédio, estão lá alguns homens e mulheres comendo e conversando. "A primeira impressão que eu tive como primeira vez na cidade, e na aquele lugar foi que, as pessoas que faziam parte da aquele lugar, o departamento de segurança, dormiam, comiam e de lá saim para trabalhar, isso explica eles comerem sempre aqui e aqueles diversos quartos lá em cima". Saímos do departamento de segurança e fomos para o de saúde, nós paramos diversas vezes no caminho, por causa de eu estar com fome e de Cristina que toda vez que via um coelho ou algum outro animal parava e chorava por saber que ele seria morto. Depois de andar tanto, finalmente chegamos ao nosso destino, na entrada tinha dois gurdas ambos armados com uma espada e um uniforme muito bem feito, eles olharam para mim por causa de minhas roupas e me pararam, mas por ver que eu estava com Kohoka me deixaram passar. Se aprofundando mais no edifício chegamos a uma sala onde tem diversos homens e em uma sala que era trancado por uma porta de ferro estava a vitima do assassinato, nós entramos na sala, todos nós, tivemos que colocar um pano na região de nossos narizes e bocas, pois tinha um gás preto saindo do pescoço daquela mulher, quando eu vi aquilo eu tive certeza, mesmo sem saber ou nunca ter visto uma vitima de uma relíquia do demônio, eu sabia que aquela mulher havia sido morta por uma, aquela ferida...aquela ferida que saia gás, também saia outra coisa, uma grande e ameaçadora vontade de matar, aquela sensação maligna tinha impregnado todo local, depois de ver a mulher nós saímos da sala, e estávamos desesperados, amedrontados, nossos olhos transmitiam ter visto algo assustador, nós estávamos ofegantes, por não respirar diante de todo o medo que sentíamos ao entrar naquela sala. Depois de um tempo nós fomos a um lugar onde podíamos respirar calmamente.

-ei, o que foi aquilo? - falo com uma expressão de assustado.

-foi...a primeira vez que eu vejo algo assim? - disse Cristina que igualmente a mim estava muito assustada.

-sim, aquela sensação foi algo imaginável...- então murmura Kohoka: - esse é o poder de uma relíquia do demônio? - disse Kohoka muito pensativa.

-aquilo foi assustador... - disse Cristina que tinha se levantado, e se aproximando de Kohoka ela fala:

-Kohoka, nós teremos que realmente fazer isso? - Cristina balançando seus braços, disse desesperadamente para Kohoka, que respondeu:

-normalmente eu diria, para você ser mais corajosa ou ir embora ja que não aguentou, mas... - Kohoka fica inquieta...olhando para mim ela fala:

-aliais Toni, já que você entende de relíquias, eu realmente preciso de sua ajuda. - disse Kohoka, mas na verdade ela não pensava assim, ela estava muito assustada e queria ter alguém muito forte para estar com ela.

-ok, nem precisava pedir, temos que achar o responsável por isso...

-ei, onde você aprendeu sobre essas relíquias? - disse Kohoka

-eu não sei, como eu te disse eu perdi minhas memorias há uns vinte anos atras, eu simplesmente sei...- eu disse com meus olhares focados no chão.

-interessante, não sabia que só ver o efeito causado por uma relíquia poderia ser tão assustador. - falou Kohoka que tinha se levantado, e quando ia falar..

Uns dos homens responsáveis daquele lugar, veio até nós desesperado dizendo que nós precisamos ver algo, que tinha acontecido algo com o corpo daquela mulher que estava morta. Quando chegamos na sala, o medo que era transmitido de lá tinha sumido, com isso o corpo da mulher também só havia uma especie de poeira preta, então Cristina que tinha caído no chão de pavor, aponta com seu dedo para o que tinha sobrado da mulher, então com seus olhos assustados e em lagrimas, ela diz:

-o...o...o...o corpo dela...virou...virou pó?!