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Chapter 4 - Anti-parasitas - parte 4

Então, Toni que havia recobrado sua consciência se prepara para lutar, olhando seriamente para Fujima ele se prepara para batalha.

- Aham...? você quer lutar comigo?- falou Fujima, que a cada segundo fica mais irritado.

-o que você acha que eu vou fazer?- então a noite que estava escura, ficou vermelha o brilho da lua se intensificou, as nuvens que estavam no céu ficaram presta, um grande clima de tensão estava acontecendo.- ei, Kohoka saia de perto, ou você quer se machucar também?-então Kohoka saiu assustada do lugar, ela estava muito abalada.

-ei, Mojir saia daqui...vá para onde esta sua família...depois que eu acabar aqui eu vou te ver...-mas...mas...-falou Mojir preocupado com Toni- não você pode se machucar, não quero que isso aconteça com você...ei, garota das armas...leve ele em segurança.- Toni tinha mudado também, ele estava pensando serio em lutar contra Fujima, então Kohoka leva Mojir, para onde estão os outros Anti-parasitas, e Berto faz uma barreira para se protegerem.

-hum...parece que você realmente se importa com aquele garoto,nê?-disse Fujima, perguntando para Toni que ficou calado- sim,sim, você realmente parece ser diferente...nunca vi um vampiro como você..."na verdade, sim" você é o primeiro"não, não é".

Enquanto Fujima falava aquelas palavras, seus pensamentos se contradiziam, então se afastou um pouco de onde Toni estava, e disse:

-vamos começar? espero que você esteja pronto, ei nós deveríamos sair daqui de perto do vilarejo,nê? pois meu poder pode se descontrolar um pouco e eu acabar destruindo aqui, vamos mais a frente, vamos...para o deserto- Fujima sugere lutar, em outro lugar? Toni fica confuso, e pensa que ele pode se importa sim com os outros humanos.

- certo, verdade podemos acabar destruindo esse vilarejo

-sim, então vamos logo.

Então eles foram caminhado para o meio do deserto onde estavam, era por volta das 4 horas da manha, o sol viria à tona daqui a 1 hora.- hum...vamos começar logo, caso amanheça seria um problema entanto, nê, vampiro?-falou Fujima olhando para cara de Toni e dando um sorriso sarcástico.

-oh...então esse era seu plano? fazer com que eu andasse para o meio desse deserto para caso você perca, eu também perderia por causa do sol...-Fujima ri- ai ai...você não era todo poderoso nê?parece que você não tem confiança em seu poder, nê?- fujima fica irritado.

-bom, não é que eu não tenha confiança em meu poder, como eu disse eu escolhi esse lugar porque esta longe do vilarejo e assim podemos lutar em paz.-respondeu fujima.

-hum...ei Fujima, antes de começarmos...- Fujima o interrompe dizendo que Toni esta querendo fugir.Então Toni responde:

- não, não é por isso...eu queria saber por que você luta?- Fujima faz uma cara de duvida, então Toni novamente pergunta -pelo que você luta?bom, todos tem um motivo, não é mesmo?...eu quero matar todos os vampiros dessa terra para proteger os humanos e depois me matar para que mais nenhum vampiro cause desordem, eu estou disposto a me matar para concluir meu objetivo,mas...e você, pelo o que você luta?

-hum...deixa eu ver...para ser o melhor cavaleiro do reino..."seja o melhor"...- enquanto Fujima falava novamente veio a voz de outra pessoa à sua mente, à memoria de alguém caído no chão com sangue saindo de sua boca, quando Fujima se lembra dessas memorias ele fica perturbado, coloca suas mãos na cabeça e da um alto grito:

-AAAAAAAAAAA....AAAAAAA....AAAAAA...NÃO PAREEE!!! VOCÊ É UM MENTIROSO- Fujima estatela enquanto suas lagrimas caia, ele grita o nome "Haaki". Toni fica sem entender então ele se aproxima de Fujima e pergunta se "esta tudo bem?"Mas Fujima o responde com um grito.

Enquanto isso, no vilarejo...

-ei, ei, ei, Kohoka!!!- Kohoka está perdida em seus pensamentos,ela se via em uma prisão onde só conseguia ver as barras de ferro que à prendia e seus pensamentos voando como pássaros fora da prisão, tudo que ela escuta é o suave som de suas lagrimas caindo no chão de ferro e os pássaros que ali voavam falando:"Toni",e esses passaros repitam esse nome que cada vez fica mais intenso.

"Por que ele é diferente? ele parecia ser diferente...ele podia me matar ali já que ele é um vampiro, por que ele não seguiu seus instintos e me matou? ele...se importa comigo?"enquanto ela chorava,esses pensamentos ecoavam em sua cabeça, então Berto que estava preocupado com sua parceira, toca em seu ombro e pergunta se "esta tudo bem ?" então ela que estava nessa prisão, escuta o ranger do portão abrindo, ela olha pra cima e ver Berto dando à sua mão para ela, ela com um olhar confuso simplesmente segura a mão de Berto, e é libertada da prisão.

-voltou a consciência ?-Kohoka fica confusa com a pergunta de Berto- você esta parada, chorando e dizendo o nome daquele vampiro...eles não voltaram ainda, nê?...-Kohoka chorando e confusa- ei, vamos, temos que levar os moradores para a cidade.-hum...certo.-responde Kohoka.

Kohoka parece confusa com o que esta acontecendo, ela não consegue aceitar que um vampiro, tem desejo de proteger os humanos, então Kohoka, Berto e Ai levam os moradores daquele vilarejo que estava todo destruído para à cidade, eles resolvem ir devagar, e esperar amanhecer, para que outros vampiros não os atrapalhem, enquanto caminhavam, Berto repara a preocupação de Ai por seu mestre, e diz que "vai ficar tudo bem, afinal daqui a pouco amanhece e o vampiro morre". Com as palavras de Berto, Ai fica um pouco aliviado, e da um sorriso, dizendo:"não importa quem seja, o mestre Fujima vai vencer!!!".

Faltando pouco tempo para amanhecer, enquanto eles caminhavam, a luta estava preste a começar. Fujima, o grande espadachim magico que havia caído e Toni, o vampiro incomum que luta pelos os humanos.